Genealogia Foucaultiana y praticas artísticas dissidentes: uma nueva mirada a parte de la producción de Artivista Brenda Bazante

um reolhar sobre parte da produção da Artivista Brenda Bazante

Autores/as

  • Brenda Gomes Bazante PPGAV-UFPE/UFPB

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267632020037

Resumen

En este artículo trato de entender cómo me desperté ante la necesidad de combinar prácticas artísticas y activismo transfeminista, reforzando la vanguardia artivista que trabaja desde temas relacionados con la desobediencia de género. Para eso, di una nueva mirada a mi producción en el campo visual, utilizando la Genealogía de Foucault como camino metodológico. En este camino, volví a observar registros de performances, esculturas, modelismo y actividades educativas realizadas entre los años 2014 y 2020. en la revisión aquí descrita, señalo principalmente destellos y trazos de acciones/gestos artísticos que indicaron la presencia de posturas críticas relacionadas con temas políticos, sociales, artivista y de disidencia de género. El panorama teórico estuvo formado por Foucault (1979), Rancière (2012), Butler (2020), Preciado (2017), Bento (2006), Jesús (2014) y otros. Finalmente considero que la comprensión de la experiencia transexual se dará con mayor facilidad si se estudia e representa a través de diferentes campos de conocimiento incluida la education artística. Comprensión que se potenciará en el contacto directo con el público, ya sea a través de actividades que contengan la temática trans o por la simple presencia de una persona trans que proponga tales acciones. Además, noto que mi postura artivista se fue creando gradualmente con cada acción. Nació en las entrañas de las prácticas desobedientes que realicé y hoy extrapola los poros de mi trabajo artístico.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANDRADE, Luma Nogueira de. Travestis na escola: assujeitamento e resistência à ordem normativa. 2012. Tese (Doutorado em Educação) - PPGE/UFC, Fortaleza, 2012, 279 f. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7600. Acesso em: 17out2020.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

BAZANTE, Brenda Gomes. Corpocinetismo: relações entre a representação do corpo humano e esculturas cinéticas. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 191-207, ago. 2020. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/18337/11803. Acesso em: 16out.2020.

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

BORRE, Luciana. Bordando afetos na formação docente. Conceição da Feira: Andarilha Edições. 2020.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 19ª ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2020.

BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? São Paulo: Civilização Brasileira, 2018.

COSTA, Fábio José Rodrigues da. Ensino/aprendizagem das Artes Visuais na América Latina: colonialidade cultural e emocional associada a questões LGBT. Revista GEARTE, Porto Alegre, v. n. 2. p. 197-246, mai./ago. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/gearte/article/ view/92908. Acesso em: 13out2020.

DIAS, Belidson. A/r/tografia como Metodologia e Pedagogia em Artes. In: DIAS, Belidson; IRWIN, Rita L. Pesquisa educacional baseada em artes: A/r/tografia. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2013.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

JESUS, Jaqueline Gomes de (Org) et al. Transfeminismo: teoria e práticas. Rio de Janeiro: Metanoia, 2014.

KLAUS, Viviane et al. Genealogia foucaultiana e políticas educacionais: possibilidades analíticas. Perspectiva, Florianópolis, v. 32, n.2, p. 665-687, mai./ago. 2015.Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.2015v33n2p665. Acesso em: 12out2020.

LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

PRECIADO, Paul Beatriz. Manifesto contrassexual. Práticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: n-1 edições, 2017.

RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

SANTOS, Dayvi; OLIVEIRA, Anna Luiza Martins de. Trajetórias transgêneras na educação de jovens e adultos: conquistas, horizontes e ameaças entre tempos, espaços e sujeitos escolares. Série-Estudos, Campo Grande, MS, v. 24, n. 52, p. 49-75, set./dez. 2019. Disponível em: https://www.serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos/article/view/1398/pdf. Acesso em: 17out2020.

SANTOS, Renata Aparecida Felinto dos. A pálida história das Artes Visuais no Brasil: onde estamos negras e negros? Revista

GEARTE, Porto Alegre, v. 6. n. 2, p, 341-368, mai./ago. 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/gearte/article/view/94288. Acesso em: 17out2020.

TOURINHO, Irene. Aspectos e fragmentos de narrativas sobre o visual na prática educativa. In: DIAS, Belidson; IRWIN, Rita L. Pesquisa educacional baseada em artes: A/r/tografia. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2013.

WOSNIAK, Fábio; LAMPERT, Jociele. Sobre o ensino/aprendizagem em artes visuais ou arte como experiência. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 3, n. 2, p. 76-92, jul. 2017. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/10088. Acesso em: 13out2020.

Publicado

2021-01-03

Cómo citar

BAZANTE, Brenda Gomes. Genealogia Foucaultiana y praticas artísticas dissidentes: uma nueva mirada a parte de la producción de Artivista Brenda Bazante: um reolhar sobre parte da produção da Artivista Brenda Bazante. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 6, n. 3, 2021. DOI: 10.5965/24471267632020037. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/18904. Acesso em: 17 jul. 2024.