Atitude radical: entrevista com a figurinista Verônica Julian
DOI:
https://doi.org/10.5965/27644669030520230802Palavras-chave:
entrevista, figurino, ensino informal, ateliê, teatro, audiovisualResumo
Nesta entrevista, realizada como parte da pesquisa de mestrado que venho desenvolvendo no programa de pós-graduação em Artes da Cena da Universidade Federal de Goiás, sobre o ensino de figurino no Brasil, convido a figurinista Verônica Julian para compartilhar um pouco de seus quase 30 anos de profissão e pensar o ensino de figurino pela perspectiva da educação informal. Venho entendendo esta modalidade de ensino a partir da construção de trajetórias autônomas de aprendizado das etapas do fazer figurino, e também do aprendizado cotidiano de trabalhos em ateliês e acervos. Como resultado da entrevista, as experiências e memórias relatadas por Verô, assim costumamos chamá-la, se sobressaíram e trouxeram camadas tão importantes quanto às respostas que eu desejava e pressupunha obter. Uma mulher de “atitude radical”.
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