Progresso da mancha bacteriana do tomateiro em diferentes regimes de pulverização
DOI:
https://doi.org/10.5965/223811711432015247Palavras-chave:
Solanum lycopersicon, Epidemiologia, Controle químico.Resumo
A mancha bacteriana do tomateiro é controlada por meio de pulverizações foliares com agrotóxicos seguindo um calendário fixo, sem considerar o progresso da doença. O regime de pulverização baseado em um modelo matemático pode predizer seu progresso e com isso possibilitar a redução do número de pulverizações e maximizar o controle da doença. Regimes de pulverização foram estabelecidos de acordo com a severidade estimada de 0,05; 0,15 e 0,25 por um modelo de previsão e comparados ao controle padrão (intervalo de pulverizações de 5 e 7 dias). Com o objetivo de avaliar o progresso da mancha bacteriana sob os diferentes regimes de pulverização foi aplicada a técnica de modelagem estatística conhecida por modelos mistos. Estes modelos não incluem apenas os efeitos fixos, mas também os efeitos aleatórios para cada um dos indivíduos da população em estudo. A severidade acumulada da mancha bacteriana em função do tempo, nos cinco regimes de pulverização foi calibrada com um modelo de Gompertz ajustado pelo modelo misto e o efeito aleatório ajustado à assíntota superior. Este parâmetro representa o potencial de severidade da doença para cada um dos tratamentos. Como resultado da calibração do modelo, o tratamento com a menor severidade foi a pulverização com severidade estimada em 0,05 com 36 aplicações do fungicida com ação bactericida. No entanto, no tratamento com severidade estimada em 0,15 a severidade da doença foi reduzida em 26,28%.Downloads
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