Morphological characteristics and grain yield of simple corn hybrids in different environments

Authors

  • Tiago Olivoto
  • Ivan Ricardo Carvalho
  • Maicon Nardino
  • Mauricio Ferrari
  • Alan Junior de Pelegrin
  • Vinícius Jardel Szareski
  • Gustavo Henrique Demari
  • Velci Queiróz de Souza

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711732018462

Keywords:

Zea mays L., morpho-agronomic traits, production potential, morphologic response

Abstract

The aim of this study was to assess the behavior of morphological components and yield of simple hybrid corn grains cultivated in different environments. Three field trials were conducted in the state of Rio Grande do Sul under an experimental randomized block design with factorial treatment: seven (simple hybrids) x three (cultivation environments) arranged in three replications. The analysis of variance showed significant interaction between genotype and environment for the traits ear diameter, number of kernels per row, cob diameter, grain mass per ear and grain yield. The number of grains per rows and thousand-grain weights were not influenced by environments, being intrinsic characteristics of each genotype. The length of the cob presents similar among the hybrids, being influenced only by the cultivation environment. The plant height and prolificacy were higher in Vista Gaúcha, RS, however, Tenente Portela, RS, had a higher ear insertion height, grain number per row, ear mass, grain mass per ear and grain yield. Hybrids DKB 290 PRO 3® and DKB 315 PRO 3® presented the highest yields in the average of the environments studied.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALMEIDA ML et al. 2003. Crescimento inicial de milho e sua relação com o rendimento de grãos. Ciência Rural 33: 189-194.

ALVES JO et al. 2012. Síntese de nano materiais de carbono a partir de resíduos de milho (DDGS). Química Nova 35: 1534-1537.

ARGENTA G et al. 2003. Potencial de rendimento de grãos de milho em dois ambientes e cinco sistemas de produção. Scientia Agraria 4: 27-34.

BASI S. 2013. Associação de Azospirillum brasilense e de nitrogênio em cobertura na cultura do milho. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Guarapuava: UNICENTRO. 50p.

BERGAMASCHI H et al. 2006. Déficit hídrico e produtividade na cultura do milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira 41: 243-249.

CARDOSO MJ et al. 2012. Identificação de cultivares de milho com base na análise de estabilidade fenotípica no Meio-Norte brasileiro. Revista Ciência Agronômica 43: 346-353.

CARGNELUTTI-FILHO A et al. 2007. Comparação de métodos de adaptabilidade e estabilidade relacionados à produtividade de grãos de cultivares de milho. Bragantia 66: 571-578.

CARVALHO CGP et al. 2002. Interação genótipo x ambiente no desempenho produtivo da soja no Paraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira 37: 989-1000.

CARVALHO IR et al. 2014. Desempenho agronômico de híbridos de milho em ambiente irrigado e sequeiro. Enciclopédia Biosfera 10: 1144-1153.

CHURATA BGM & AYLA-OSUNA JT. 1996. Correlações genotípica, fenotípica e de ambiente e análise de trilha em caracteres avaliados no composto de milho (Zea mays) arquitetura. Ceres 43: 628-636.

CONAB. 2017. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira de grãos. v. 4, n. 5, 166p. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_02_16_11_51_51_boletim _graos_fevereiro _2017.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2017.

COSTA EFN et al. 2010. Interação entre genótipos e ambientes em diferentes tipos de híbridos de milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira 45: 1433-1440.

CRUZ CD. 2013. GENES - a software package for analysis in experimental statistics and quantitative genetics. Acta Scientiarum. Agronomy 35: 271-276.

DOURADO-NETO D et al. 2003. Efeito da população de plantas e do espaçamento sobre a produtividade de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo 2: 63-77.

GUISCEM JM et al. 2002. Características morfológicas e fisiológicas do milho que influenciam a perda de água do grão. Revista Brasileira de Milho e Sorgo 1: 28-37.

KUMAR V et al. 2015. Correlation, path and genetic diversity analysis in maize (Zea mays L.). Environment & Ecology 33: 971–975.

LEMOINE R et al. 2013. Source-to-sink transport of sugar and regulation by environmental factors. Frontiers in Plant Science 4: 1-21.

LOPES SJ et al. 2007. Relações de causa e efeito em espigas de milho relacionadas aos tipos de híbridos. Ciência Rural 37: 1536-1542.

NATARAJ V et al. 2014. Correlation and path analysis in certain inbred genotypes of maize (Zea Mays L.) at Varanasi. International Journal of Innovative Research and Development 3: 14-17.

NARDINO M et al. 2016. Diallel cross analysis in maize. International Journal of Current Research 8: 35686-35692.

NDHLELA T et al. 2014. Genotype x environment interaction of maize grain yield using AMMI biplots. Crop Science 54: 1992 -1999.

PARENTONI SN et al. 2013. Implications on the introduction of transgenics in Brazilian maize breeding programs. Crop Breeding and Applied Biotechnology 13: 9-22.

PENARIOL FG et al. 2003. Comportamento de cultivares de milho semeadas em diferentes espaçamentos entre linhas e densidades populacionais, na safrinha. Revista Brasileira de Milho e Sorgo 2: 52-60.

RAMALHO MAP et al. 2012. Aplicações da Genética Quantitativa no Melhoramento de Plantas Autógamas. 1.ed. Lavras. UFLA. 522p.

RIBEIRO JZ & ALMEIDA MIM. 2011. Estratificação ambiental pela análise da interação genótipo x ambiente em milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira 46: 875-883.

SANGOI L et al. 2002. Bases morfológicas para maior tolerância dos híbridos modernos de milho a altas densidades de plantas. Bragantia 61: 101-110.

SANGOI L et al. 2010. Perfilhamento e prolificidade como características estabilizadoras do rendimento de grãos do milho, em diferentes densidades. Revista Brasileira de Milho e Sorgo 9: 254-265.

SANGOI L et al. 2011. Perfilhamento, área foliar e produtividade do milho sob diferentes arranjos espaciais. Pesquisa Agropecuária Brasileira 46: 609-616.

SANTOS RF & CARLESSO R. 1998. Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 2: 287-294.

SERPA MS et al. 2012. Densidade de plantas em híbridos de milho semeados no final do inverno em ambientes irrigados e de sequeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira 47: 541-549.

SILVA PRF et al. 1999. Respostas de híbridos de milho irrigado à densidade de plantas em três épocas de semeadura. Pesquisa Agropecuária Brasileira 34: 585-592.

STORCK L et al. 2014. Análise conjunta de ensaios de cultivares de milho por classes de interação genótipo x ambiente. Pesquisa Agropecuária Brasileira 49: 163-172.

VILELA RG et al. 2012. Desempenho agronômico de híbridos de milho, em função da aplicação foliar de fungicidas. Bioscience Journal 28: 25-33.

Published

2018-11-14

How to Cite

OLIVOTO, Tiago; CARVALHO, Ivan Ricardo; NARDINO, Maicon; FERRARI, Mauricio; PELEGRIN, Alan Junior de; SZARESKI, Vinícius Jardel; DEMARI, Gustavo Henrique; SOUZA, Velci Queiróz de. Morphological characteristics and grain yield of simple corn hybrids in different environments. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 17, n. 4, p. 462–471, 2018. DOI: 10.5965/223811711732018462. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/6689. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Research Article - Science of Plants and Derived Products

Most read articles by the same author(s)