Medusa

Autores/as

  • Camila Durães Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Resumen

“Em “Medusa enredada: como lembrar? ... Mas... como esquecer?”, labor em processo, improvisação-gambiarra, Camila Durães, violoncelista em (re)construção, busca rascunhar rastros e percursos de vida, afetos e memória guiados por um (re) encontro com Medusa (a górgona da Antiguidade Grega). Violências e Abusos. Lapsos. Fugas. Aprisionamentos. ... Humilhações, perseguições e punições.... Banimentos. Expulsões, exclusões, esquecimentos... Vãos. Cortes. Lacunas. Rupturas. Rompimentos. Quebras. Interrupções. Impedimentos. ... Impossível. Inadmissível. Inaceitável. Incontornável. Rasgada. Violada. Petrificada. Paralisada. Imobilizada. Mortificada. Estilhaçada. ... Choros inaudíveis. Gritos silenciados. Voz interrompida. Corpo roubado. Alma despedaçada. Coração desterrado, à deriva. O silêncio (aterrador) do “segredo”. O “segredo” (petrificador) do silêncio. Como (re)começar a (re)contar-se e (re)(in)escrever-se a si mesma, (re)elaborar-se, (re)costurar-se, (re)entrelaçar-se e (r) existir? ... é possível? E nesse caminho de recordações emergentes e urgentes, como lembrar? ... mas... como esquecer? Na encruzilhada, corpo, voz, violoncelo e um mar de enredamentos com Medusa.”

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Publicado

2018-11-19

Cómo citar

DURÃES, Camila. Medusa. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 33, p. 537–539, 2018. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/14303. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Ensayo Fotográfico de Espectáculos