Performance e Feminismos: diálogos para habitar o corpo-encruzilhada
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102272016062Resumo
As performances Merci Beaucoup, Blanco! de Michelle Mattiuzzi, gordura trans #3 /gordura localizada #1 de Miro Spinelli e Solange, tô aberta de Pêdra Costa abrem a possibilidade de pensarmos que tais artistas articulam seus modos de existência com processos de criação desestabilizando um sistema de mundo no qual a opressão de gênero é racializada e oriunda de uma lógica colonial, capitalista e heterosexista. Esse texto busca se aproximar das intensidades destes trabalhos artísticos em que o corpo é o campo de batalha e o artefato vivo para estabelecer um diálogo entre estas intensidades – desde onde elas me tocam – e teorias feministas interseccionais, descoloniais e transfeministasDownloads
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