¿Podemos escuchar a Sarah Bernhardt? - La trampa de los archivos de audio y la necesidad de protocolos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101542025e702

Palabras clave:

archivos sonoros, Sarah Bernhardt, protocolo de escucha, historia técnica, historia cultural

Resumen

El artículo contenido en esta traducción presenta la investigación llevada a cabo sobre las grabaciones de Phèdre de Racine, realizadas por Sarah Bernhard, como estudio de caso para el análisis de archivos sonoros en el teatro. También propone un protocolo de escucha de este tipo de documentos. El artículo representa la primera contribución objetiva a la organización de los estudios sonoros teatrales, un campo aún poco explorado y muy necesitado de orientaciones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renata Simões Soares, Universidade de São Paulo

Doutoranda em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP - bolsa FAPESP) com Estágio de Pesquisa no Exterior, junto à Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris 3. Mestrado em Teatro pela USP. Graduação em Artes Cênicas pela USP, com habilitação em Interpretação Teatral. 

Marie-Madeleine Mervant-Roux, Centre National de la Recherche Scientifique

Marie-Madeleine Mervant-Roux é diretora de pesquisa emérita do CNRS (laboratório THALIM). Depois de estudar a criação cênica contemporânea e o teatro como um fato social, por meio das figuras do espectador e do praticante amador, ela co-editou com Jean-Marc Larrue Le son du théâtre - XIXe-XXIe siècle (CNRS éditions, 2016) e liderou o projeto ECHO, dedicado à chamada voz “falada” no teatro francês e francófono, do período pós-Segunda Guerra Mundial até a década de 1970. Sua pesquisa pessoal se concentra em discos de teatro na França e na Alemanha durante o mesmo período, e no uso de arquivos sonoros em pesquisas.

Publicado

2025-04-28

Cómo citar

SOARES, Renata Simões; MERVANT-ROUX, Marie-Madeleine. ¿Podemos escuchar a Sarah Bernhardt? - La trampa de los archivos de audio y la necesidad de protocolos. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n. 54, p. 1–22, 2025. DOI: 10.5965/1414573101542025e702. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/26344. Acesso em: 1 sep. 2025.