O museu sem fim de 1976 (Sala 1: uma erótica da crítica)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102512024e0601

Palavras-chave:

crítica de teatro, narrativas de si, feminismos, historiografia de artistas, palestra-performamance

Resumo

O museu sem fim de 1976 funciona como uma visita guiada a um museu imaginário. Neste museu, encontram-se obras de arte e reflexão crítica criadas por mulheres em 1976, ano de nascimento da artista. Ao falar dessas obras, compartilhando imagens e ideias, ela reflete sobre as mentalidades e os afetos que estavam em pauta em meados dos anos 1970 para mulheres em diferentes contextos. O mapa astral da artista dá as cartas para a curadoria deste museu, trazendo a astrologia para a cena como uma lente criativa, que oferece um repertório imagético e narrativo inusitado para a abordagem das artes, da história e das narrativas de si.

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Biografia do Autor

Daniele Avila Small, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestrado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Graduação em Estética e Teoria do Teatro pela UNIRIO.

Publicado

2024-07-24

Como Citar

SMALL, Daniele Avila. O museu sem fim de 1976 (Sala 1: uma erótica da crítica). Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 51, p. 1–25, 2024. DOI: 10.5965/1414573102512024e0601. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25521. Acesso em: 27 jul. 2024.