O museu sem fim de 1976 (Sala 1: uma erótica da crítica)
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102512024e0601Palavras-chave:
crítica de teatro, narrativas de si, feminismos, historiografia de artistas, palestra-performamanceResumo
O museu sem fim de 1976 funciona como uma visita guiada a um museu imaginário. Neste museu, encontram-se obras de arte e reflexão crítica criadas por mulheres em 1976, ano de nascimento da artista. Ao falar dessas obras, compartilhando imagens e ideias, ela reflete sobre as mentalidades e os afetos que estavam em pauta em meados dos anos 1970 para mulheres em diferentes contextos. O mapa astral da artista dá as cartas para a curadoria deste museu, trazendo a astrologia para a cena como uma lente criativa, que oferece um repertório imagético e narrativo inusitado para a abordagem das artes, da história e das narrativas de si.
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