Memórias dissidentes: Nossa Odisseia, de Christiane Jatahy
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0212Palavras-chave:
Memória incorporada, Testemunho, Arquivos performativosResumo
Foram analisados no artigo os espetáculos Ítaca (2018) e O agora que demora (2019), criados pela encenadora Christiane Jatahy. Enquanto teatros performativos, híbridos e políticos transitam entre zonas artísticas, culturais e geográficas de fronteira. No uso de testemunhos de refugiados e na criação de arquivos documentais os dois trabalhos se relacionam a alguns pressupostos definidos por Rebecca Schneider como atos e modos incorporados de memória.
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