Entre o acaso e a escolha: Reflexões acerca da prática do Viewpoints
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0103Palavras-chave:
Anne Bogart, Formação do ator, Improvisação, Mary Overlie, Pedagogia do teatroResumo
O presente artigo, de caráter reflexivo e testemunhal, teve como objetivo o cruzamento de inquietações pessoais do autor — decorrentes de sua experiência enquanto condutor da prática do Viewpoints no contexto do Núcleo Experimental de Artes Cênicas do Sesi, em São Paulo — com questões estéticas manifestadas nas décadas de 1960 e 1970, principalmente em Nova Iorque, bem como com questões conceituais, filosóficas e de ordem prática presentes em O Livro dos Viewpoints: um guia prático para viewpoints e composição, de Anne Bogart e Tina Landau, e Standing in Space: The Six Viewpoints Theory & Practice, de Mary Overlie. Na tessitura das reflexões, atravessaram também pensamentos de autores como Miriam Rinaldi, John Cage e Sally Banes, entre outros.
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Referências
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