Acabou a brincadeira: o teatro pode salvar o planeta?

Autores

  • Tim Prentki Winchester
  • Tradutora: Márcia Pompeo Nogueira Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102172011187

Resumo

Relações humanas em muitas sociedades têm se deteriorado como resultado da perda de nossa capacidade de brincar, derivando de mudanças nos padrões de vida que deixam as crianças sem oportunidades para brincar de forma não estruturada, não supervisionada onde elas descobrem os elementos centrais das relações: solidariedade; empatia; humanidade. O artigo explora o potencial do Teatro para o Desenvolvimento (TFD) para agir como um antídoto aos discursos anti-sociais do neoliberalismo. Apenas um encontro coletivo e brincalhão com a realidade pode restaurar a autoconfiança e criar a coesão da comunidade através do qual poderemos redescobrir nossa humanidade comum.

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Biografia do Autor

Tim Prentki, Winchester

Professor de Teatro para o Desenvolvimento da Universidade de Winchester, Reino Unido. Por muitos anos dirigiu o mestrado em Teatro e Mídia para o Desenvolvimento. Ele é o co-editor do livro The Applied Theatre Reader (Routledge, 2009) e seu livro, The Function of Folly in European Theatre: Fools’ Play (Palgrave), será publicado em novembro. Ele é co-autor do livro Popular Theatre in Political Culture (Livros Intellect, 2000) e membro do conselho editorial da revista Research in Drama Education. Atualmente é professor colaborador do Programa de Pós Graduação em Teatro da Universidade Estadual de Santa Catarina, Florianópolis.

Tradutora: Márcia Pompeo Nogueira, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Professora doutora do CEART/UDESC

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Publicado

2011-09-13

Como Citar

PRENTKI, Tim; NOGUEIRA, Tradutora: Márcia Pompeo. Acabou a brincadeira: o teatro pode salvar o planeta?. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 17, p. 187–195, 2011. DOI: 10.5965/1414573102172011187. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102172011187. Acesso em: 2 nov. 2024.