Decolonizar o corpo: o Teat(r)o Oficina e a Universidade Antropófaga
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101282017108Resumo
A partir do procedimento cartográfico proposto por Deleuze e Guattari (1980), o artigo sinaliza que o projeto decolonial passou a ser marca do Teatro Oficina, dirigido por José Celso Martinez Corrêa. Essa característica está presente em O Rei da Vela (1967), de Oswald Andrade, e de forma mais literal em Para Dar Um Fim no Juízo de Deus (1997), de Antonin Artaud. Em seus mais de 50 anos de atividade, que culminaram na Universidade Antropófaga (2007), o Oficina tem sido local de construção desse saber-poder que relacionamos com os artivismos queer (Troi; Colling, 2016), com as ideias de conhecimento em Quijano (2005) e Achinte (2006), e com a proposta de educação queer de Louro (2001).Downloads
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