Guardar para mirar, guardar para mostrar: acervos autorreferenciais, da gaveta ao museu
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175180305092013046Palabras clave:
cultura escrita, historicidade, acervos, escritosResumen
Este artigo trata da publicização de acervos autorreferenciais em um contexto contemporâneo de busca memorial, percurso no qual são relevantes as elaborações de Andreas Huyssen, sobre a “compulsão contemporânea pela memória”, e de François Hartog, em torno de uma mudança no “regime de historicidade”. Da mesma forma, discute o conceito de produção de si, por meio dos escritos autorreferenciais e de seu arquivamento. Por fim, são apresentadas as trajetórias de constituição e publicização de dois conjuntos documentais autorreferenciais, as cartas de D. Joaquim, bispo de Pelotas, escritas entre os anos de 1915 e 1940, e as cartas da baronesa Amélia, escritas entre 1889 e 1918.Descargas
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