Gestión de la sostenibilidad: reflexiones a partir de dimensiones de análisis y observación con gestores de organizaciones de la región del Alto Vale do Itajaí en Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.5965/2316419007112018103Palabras clave:
administración, sustentabilidad, organizaciones, Alto Vale do ItajaíResumen
El ejercicio de la gestión empresarial está relacionado con el conjunto de herramientas y decisiones destinadas a maximizar los resultados, así como a satisfacer las necesidades humanas. Actualmente, es necesario converger gestión y producción con los preceptos del desarrollo sostenible. En ese sentido, la investigación presentada tiene como problemática responder a la pregunta: ¿los gestores de organizaciones empresariales de la región del Alto Vale do Itajaí en Santa Catarina comprenden las diferentes dimensiones de la sostenibilidad? El presente texto constituye inicialmente una discusión teórica, a partir de un procedimiento de investigación bibliográfica exploratoria, acerca de teorías de la administración y del desarrollo sostenible. Aún así, se utilizó la técnica de la entrevista para la recolección de datos y, para la reflexión sobre los mismos, se utilizó el análisis de contenido. Como resultado, se encontró que: i) entre los gestores entrevistados, la relación entre sostenibilidad y “ecología” aún es recurrente; ii) el discurso se basa en generalizaciones. Por último, se destaca que el acto de practicar e implementar acciones integradas que contribuyan al desarrollo sostenible es el mayor valor para el cliente y para la sociedad.
Descargas
Citas
AGENDA 21. United National Conference on Environmental and Development. Rio de Janeiro, 1992.
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia: vol 1, 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BARROS, D. F.; COSTA, A. de M. da. Consumo consciente e resistência. In: CHAUVEL, M. A.; COHEN, M. (Org.) Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. p. 175-192.
BECK, U. Risk society. Towards a new modernity. Londres: Sage Publications, 1992.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p
BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. BRASIL. Lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade e Legislação Correlata. 2. ed., atual. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2002. BRASIL. Lei nº. 11.445, de 05 de janeiro de 2007 - Lei do Saneamento Básico.
BRASIL. Lei nº. 12.305, de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
BARBOSA, G. S. O desafio do desenvolvimento sustentável. Revista Visões 4ª Edição, Nº4, Volume 1 - Jan/Jun 2008.
BM&FBOVESPA – Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-de-sustentabilidade/indice-de-sustentabilidade-empresarial-ise.htm> Acesso em: jun. de 2018.
BOFF, L. Crise: Oportunidade de Crescimento. Campinas: Verus, 2002.
BOFF, L. América Latina en Movimiento: ¿Vivir mejor o “el buen vivir”? Matéria de 30/03/2009. Disponível em: <http://alainet.org/active/29839&lang=es>. Acessado em: abr. de 2018.
BURSZTYN, M.; BURSZTYN, M. A. Fundamentos de política e gestão ambiental: os caminhos do desenvolvimento sustentável – Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
CMMAD – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2a ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.
COSTA, H. S. de M. Meio Ambiente e Desenvolvimento. Um convite à leitura, In HISA, Cássio Eduardo Viana (Org.) Saberes ambientais, Editora da UFMG, Belo Horizonte, 2008.
DALY, H. E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Textos para debate n. 34, AS-PTA, Rio de Janeiro, 1991.
DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.
ECKSCHMIDT, A.; BESKOW, E. Sustentabilidade para todos: faça sua parte. Florianópolis: Insular, 2014.
FEIL, A. A.; SCHREIBER, D. Análise da estrutura e dos critérios na elaboração do índice de Sustentabilidade. SUSTENTABILIDADE EM DEBATE, (S.l.), v. 8, n. 2, p. 30 - 43, set. 2017. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/21516>. Acesso em: 18 jun. 2018.
FOLADORI, G.; TOMMASINO, H. “Controversias sobre sustentabilidad”, In Antônio Fernando Silveira Guerra e Mara Lucia Figueiredo (Orgs.) As sustentabilidades em diálogos. Editora da Univali, Joinvile, 2010.
FREITAS, R. De C. M.; NÉLSIS, C.M.; NUNES, L.S. A crítica marxista ao desenvolvimento (in) sustentável. In: R. Katál., Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 41-51, jan./jun. 2012.
JÚNIOR, W. P. et al. Sustentabilidade empresarial e a dimensão da exeqüibilidade. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, (S.l.), v. 1, n. 1, p. 67-81, sep. 2011. Disponível em: <http://navus.sc.senac.br/index.php/navus/article/view/13/16>. Acesso em: 17 jul. de 2018.
KLEIN, L. L. et al. Uso de Resíduos de Pneumáticos Inservíveis na Produção de Concreto Para Blocos: uma simulação computacional. SUSTENTABILIDADE EM DEBATE, (S.l.), v. 7, n. 1, p. 121 - 139, abr. 2016. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/sust/article/view/17355>. Acesso em: 17 jun. de 2018.
RELATÓRIO LUZ. Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para Agenda 2030. Disponível em: <http://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/14577.pdf>. Acesso em: 05 set. De 2018.
SILVA, D. G. da. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE. 2012. Disponível em: <http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2014/04/DANISE-GUIMARAES-DA-SILVA.pdf>. Acesso em: 19 out. 2015.
GRINOVER, L. O planejamento físico-territorial e a dimensão ambiental. Cadernos FUNDAP. São Paulo, Ano 9, n. 16, jun./1989.
MAGNAGO, A. A. et al.. Uma proposta metodológica de análise socioeconômica para estudos ambientais e de reordenamento territorial. Rio de Janeiro: IBGE,1997.
MARTINE, G. População, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Verdades e Contradições. Editora da Unicamp, Campinas. (Introdução à demografia na questão ecológica: falácias e dilemas reais (pp. 9-19) e Cap 1: População, meio ambiente e desenvolvimento: o cenário global e nacional (pp. 21-41), 1993.
MARX, K. O Capital – Crítica da Economia Política. Livro 1: O Processo de produção do Capital. Volume II, 4ª edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2008.
MIGUEZ, V. B.; LEZANA, Á. G. R. Empreendedorismo e inovação: a evolução dos fatores que influenciam o empreendedorismo corporativo. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, (S.l.), v. 8, n. 2, p. 112-132, apr. 2018. Disponível em: <http://navus.sc.senac.br/index.php/navus/article/view/624>. Acesso em: 07 sep. 2018.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficázes: estruturas em cinco configurações. Tradução Ciro Bernardes – São Paulo: Atlas, 1995a.
MINTZBERG, H. The Strategy process: concepts, contexts, cases. New York: Prentice Hall, 1995b.
MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., e LAMPEL, J.. Safári de Estratégia. São Paulo: Bookman, 2000.
MONTEIRO. C. A. F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.
MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
MORIN, E. A Via para o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
MORIOKA, S. N. et al. Revisão sistemática da literatura sobre medição de desempenho de sustentabilidade corporativa: uma discussão sobre contribuições e lacunas. Gest. Prod., São Carlos, v. 25, n. 2, p. 284-303, jun. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104530X2018000200284&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 07 set. 2018.
MUNK, L. Gestão da Sustentabilidade nas Organizações. São Paulo: Trilhas, 2013.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 2015-2013. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/> Acesso em jun. de 2018.
RIBEIRO, A. de L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2005.
SACHS, I. Estratégias de Transição para o Século XXI, desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, M. (org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
SAUVÉ, L.; BERRYMAN, T.; BRUNELLE, R. International proposals for environmental education: analysing a ruling discourse. In: CONFÉRENCE INTERNATIONALE SUR L’ÉDUCATION RELATIVE À L’ENVIRONNEMENT “Environmental Education in the Context of Education for the 21st Century: Prospects and Possibilities”. Actes... Larisa, Gr Actes. écia, 6-8 de outubro de 2000, p. 42-63. 2002.
SANTOS, M. Sociedade e espaço: a formação social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia. n. 54. São Paulo, AGB/FFLCH-USP, 1977.
SANTOS, M. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1978.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo – globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SEHNEM, S.; LUKAS, M. C.; MARQUES, P. do D.. Elaboração e aplicação dos indicadores de sustentabilidade em pequenas e médias empresas. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, (S.l.), v. 5, n. 3, p. 22-41, july 2015. Disponível em: <http://navus.sc.senac.br/index.php/navus/article/view/225/237>. Acesso em: 17 jun. de 2018. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SOTCHAVA, V.B. Por uma teoria de classificação de geossistemas de vida terrestre. São Paulo: IGEO/USP, 1978.
THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Fundamentos de Economia. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2006.
VEIGA, J.E.; ZATZ, L. Desenvolvimento Sustentável, que bicho é esse? Campina, SP: Autores Associados, 2008.
WEBER, M. Essays in Sociology. Tradução por LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro. 1982.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 REAVI - Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.