Arte, educación y registro: las distintas formas de la memoria
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234615352023239Palabras clave:
Educación en museos, Archivos en la educación, Enseñanza del arteResumen
El artículo parte de la cuestión de cómo documentar lo que los profesionales de la enseñanza del arte planifican en/para exposiciones en museos y centros culturales, presentando reflexiones teóricas que correlacionan los conceptos de memoria, archivo y documento. El texto tiene como objetivo discutir la relación entre documento y memoria en el ámbito cultural de América Latina, señalar cómo tales vínculos conducen a diferentes formas de registro y reflexionar sobre las diferentes formas en que la memoria de nuestras prácticas educativas en el arte puede ganar, a medida que nos integramos con nuestro paisaje cultural. El escrito presenta resultados de una investigación bibliográfica y de campo (esta realizada en Lima, Perú), referenciada en lecturas de los campos del arte, la educación, la historia y la semiótica de la cultura, de autores como Artières (1998), Farge (2009 ), Lotman (1998), Pine Tree (2020), Sennet (2020), Taylor (2013) y Zumthor (1993). Entre los resultados, destacamos la comprensión de que la elección de la forma más adecuada para registrar un recuerdo está relacionada con lo que se considera recordado y que la inclusión de estas otras formas de manifestación de la memoria amplía lo que entendemos por conocimiento.
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