El adorno en el pensamiento de John Ruskin
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234612272020120Palabras clave:
John Ruskin, Arquitectura, Adorno, ImperfecciónResumen
Este artículo pretende ressaltar y percibir la presencia del ornamento vivo en la formación del pensamiento estético de John Ruskin. Sus reflexiones sobre el expressivo trabajo en la arquitectura, manifestado especialmente en su ornamentación, serán tomadas bajo el concepto de la fantástica paradoja de la imperfección, que resalta la vitalidad y el placer del trabajador en su práctica de taller. Tal manifestación de vida y felicidad solo podría lograrse mediante la comunión entre el trabajo manual e intelectual de sus artesanos.
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