Pequeñas distancias:

entre richard long y aborigens australianos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234613292021188

Palabras clave:

Arte Contemporaneo., Magiciens de la Terre., Arte no occidental., Arte aborigen australiano., Richard Long.

Resumen

Para discutir la aproximación del arte contemporáneo internacional a piezas de culturas no occidentales, nos acercamos a la exposición Magiciens de la terre, celebrado en el Centro George Pompidou y en Centro Cultural Grande Halle de la Villette, ambos en Paris, en el período del 18 de mayo 1989 el 14 de agosto 1989. El alcance del enfoque fue el trabajo Círculo de tierra roja de Richard Long, 1989 y la pintura Yam Dreaming, realizada por artistas de la comunidad Yuendumu,1989, Alice Spring,
Austrália. Considerando que, en la década de 1980, surgió la teoría de la poscolonialidad, y también
estudios antropológicos sobre las relaciones que las comunidades aborígenes australianas tendría
con sus objetos visuales, surge la pregunta de cómo la teoría de la poscolonialidad habría influido en
la organización de la exposición para impactar el debate sobre cómo tratamos los objetos visuales de
los artistas no occidentales y sus historias locales.

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Biografía del autor/a

Ana Camila Maria de Almeida, Universidade de Brasília

Mestranda em Artes Visuais pela Universidade de Brasília, na linha de pesquisa Teoria e História da Arte (PPG-Arte/UnB). 

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Publicado

2021-01-01

Cómo citar

ALMEIDA, Ana Camila Maria de. Pequeñas distancias:: entre richard long y aborigens australianos. Palíndromo, Florianópolis, v. 13, n. 29, p. 188–198, 2021. DOI: 10.5965/2175234613292021188. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/16670. Acesso em: 17 jul. 2024.