Gambiarra e outros métodos para esculpir uma paisagem: Modos de pensar e produzir arte a partir da vida no campo.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234612282020110

Palabras clave:

Deslocamentos, zona rural, Gambiarra, arte-vida, paisagem

Resumen

Este artigo apresenta prospecções entorno de gambiarras sulinas e modos de vida encontrados na zona rural de Piratini, interior do Rio Grande do Sul, e que funcionam como motivadores de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Pelotas na linha de Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano. Reflito sobre a dialética entre a minha presença e o lugar, por meio da qual concebo paisagens, objetos, desenhos, fotografias e outros modos de fazer arte. Assim, meu olhar atenta ao cotidiano da lida campesina e o reinventa, acentua o que é próprio e possível de ser mote para a criação. Verso sobre os processos construtivos utilizados pelos moradores da localidade, que atribuem singularidade a paisagem, onde enxergo elos entre arte e vida. Para pensar abordagem do lugar trago os artistas: Robert Smithson Hélio Oiticica, Allan Kaprow. Alio reflexões pessoais a de autores como: Francesco Careri, Michel de Certeau, Paola Berenstein.

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Biografía del autor/a

Pedro Elias Parente da Silveira, Universidade Federal de Pelotas

Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas (2019). Atualmente é aluno e bolsista CAPES do Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Artes Visuais, pela linha de Processos de Criação e Poéticas do Cotidiano da Universidade Federal de Pelotas.

Eduarda Azevedo Gonçalves

Doutora em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.  Professora do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas. Líder do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Cartografias e Observâncias Contemporâneas (DESLOCC, CNPq/UFPel).

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Publicado

2020-08-29

Cómo citar

SILVEIRA, Pedro Elias Parente da; GONÇALVES, Eduarda Azevedo. Gambiarra e outros métodos para esculpir uma paisagem: Modos de pensar e produzir arte a partir da vida no campo. Palíndromo, Florianópolis, v. 12, n. 28, p. 110–125, 2020. DOI: 10.5965/2175234612282020110. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/16488. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos Seção temática