Brega Art and ways to negotiate uncertainties
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234613302021048Keywords:
Art History, Museological Institutions, Brega, CollectionsAbstract
The present paper aims to point out the motivations of an art historian regarding the challenges this discipline has faced in the past three decades. With an evident autobiographical approach, the text makes conceptual choices, elected notions, and uses brega as a methodological practice to construct approaches to art. We also suggest some epistemological models to understand artistic production, whether by making the authors of the text explicit, or by partnerships of what we call a community of interpreters.
Downloads
References
BAXANDALL, M. Padrões de intenção: explicação histórica dos quadros. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
BELTING, H. Contemporary art as global art a critical estimate. In: BELTING, H.; BUDDENSIEG, A (Ed.). The global art world. Ostfildern: Hatje Cantz, 2009.
BENICHOU, A. Un imaginaire institutionnel: Musées, collections et archives d’artistes. Paris, L’Harmattan, 2013.
BISHOP, C. Artificial hells: Participatory art and the politics of spectatorship. London and New York: Verso, 2012.
CAETANO, J.; OLIVEIRA, E. D. Séries e versões na documentação e preservação de performances em arte: Os puxadores. Em questão, Porto Alegre, v. 26, p. 186-209, 2020.
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994.
COLI, J. Como estudar a arte brasileira do século XIX? São Paulo: Editora Senac, 2005.
COSTA, L. C. (org.). Dispositivos de registro na arte contemporânea. Rio de Janeiro: Contra Capa/FAPERJ, 2009.
DANTO, A. C. Por que a arte precisa de explicação? Hegel, Biedermeier e a vanguarda intratável. In: DINIZ, T. (org.). Intermidialidade e estudos interartes. Trad. Solange Oliveira Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
DANTO, A. C. O descredenciamento filosófico da arte. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.
DESCOLA, P. (ed.) La fabrique des images. Visions du monde et formes de la représentation. Paris: Musée du quai Branly, Somogy Éditions d’Art, 2010.
DESCOLA, P. O avesso do visível: ontologia e iconologia, Arte e Ensaios, nº31, 2016, p.126-137.
DÍAZ-QUIÑONES, A. A memória rota: ensaios de cultura e política. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
DICKIE, G.; SCLAFANI, R.; ROBLIN, R. (Orgs.). Aesthetics: a critical anthology. New York: St. Martin's Press, 1989.
DICKIE, G. El círculo del arte: una teoría del arte. Buenos Aires: Paidós, 2005.
FERRY, L. Homo aestheticus: a invenção do gosto na era democrática. Tradução de Eliana Maria de Melo Souza. São Paulo: Ensaio, 1994.
FOSTER, H. Mudança no MoMA. ARS São Paulo, v. 18 n.38, p. 315-327, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.169115>. Acesso em: 12 mai. 2020.
FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H. L.; RABINOW, P. Michel Foucault: uma trajetória filosófica, para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
FREIRE, C. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras, 1999.
GEORGEL, C. O colecionador e o museu: ou como mudar a história da arte? Museologia e interdisciplinaridade, Brasília, v. 3, n. 6, p. 277- 286, mar./abr. 2015.
GROYS, B. Arte, poder. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.
HUCHET, S. In fine: o artista é a derradeira instituição da arte. Concinnitas, Rio de Janeiro, ano 19, vol. 01, n. 32, ago. 2018.
JAREMTCHUK, D. Jovem arte contemporânea no MAC da USP. Dissertação (Mestrado em Artes). São Paulo: Universidade de São Paulo, 1999.
LOURENÇO, M. C. F. Museus acolhem o moderno. São Paulo: Edusp, 1999.
MALTA, M.; OLIVEIRA, E. D. Arte compartilhada: coleções, acervos e conexões com a história da arte. In: SANTOS, N.; CARVALHO, A. M. A. (Orgs.). Para pensar os compartilhamentos na arte. Santa Maria: ANPAP: UFSM, PPGART: UFRGS, PPGAV, 2016, v. 1, p. 08-21.
MONTEIRO, P. M. A arte de furtar-se. In: DÍAZ-QUIÑONES, A. A memória rota: ensaios de cultura e política. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p.20-34.
OLIVEIRA, E. D. Análise histórica, crítica e simbólica de duas obras de Victor Brauner: arquitetura pentacular e taça da dúvida. Dissertação (Mestrado em História da Arte e da Cultura). Orientação de Jorge Coli. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1998.
OLIVEIRA, E. D. Partida da Monção: modos de (re) ler o mito bandeirante. Revista Esboços, vol. 15, n. 19, jan. 2008.
OLIVEIRA, E. D. Instituições, arte e o mito bandeirante: uma contribuição de Benedito Calixto. Saeculum – Revista de História, João Pessoa, v. 19, p. 127-148, 2009.
OLIVEIRA, E. D. Museu de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010.
OLIVEIRA, E. D. Por que museu? Artciencia.COM, ano VII, n. 14, p. 56-68, set. 2011/fev. 2012.
OLIVEIRA, E. D. O duplo e o uno: a obra de arte, o fac-símile e seus espaços. Museologia e Patrimônio, v. 7, p. 95-107, 2014.
OLIVEIRA, E. D. Há uma esfera no meio do caminho: registro e apropriação como estratégia da reapresentação. Revista VIS, v. 15, p. 340-352, 2016.
OLIVEIRA, E. D. Taça da dúvida de Victor Brauner. In: PEDROSA, A.; MIGLIACCIO. L. (Orgs.). Entre nós: antologia: a figura humana no acervo do MASP. São Paulo: MASP, v. 1, p. 113-120, 2017a.
OLIVEIRA, E. D. Tino Sehgal, site-specifics performances e as instituições da arte. ARS, São Paulo, v. 15, p. 63-77, 2017b.
OLIVEIRA, E. D. O museu curador: aparecimento, conservação e apagamento da obra de arte. Palíndromo, Florianópolis, v. 10, n. 22, p. 167-180, 2018.
OLIVEIRA, E. D. Abra seus olhos: destruição, colonialismo e o primitivo no museu. Revista Estado da Arte, v. 1, p. 49-69, 2020a.
OLIVEIRA, E. D. O museu no Instagram: arte, exposição e a visibilidade de práticas museológicas. Museologia & Interdisciplinaridade, v. 9, n. Especial, p. 103-131, 2020b. Disponível em: ˂https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/31740˃. Acesso em: 11 jan. 2021.
POINSOT, J-M. A exposição como máquina interpretativa. In: CAVALCANTI, A.; OLIVEIRA, E.; COUTO, M.; MALTA, M. (Orgs.). Histórias da arte em exposições: modos de ver e exibir no Brasil. Rio de Janeiro: Rio Books, 2016, p. 9-26.
POINSOT, J-M. A arte exposta: o advento da obra. In: HUCHET, S. Fragmentos de uma teoria da arte. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
RANCIÉRE, J. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
RICOEUR, P. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François [et al.]. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
SEMIN, D. Victor Brauner. Paris: Réunion des Musées Nationaux-Édition Filipacchi, 1990.
WACJMAN, G. L’objet du siècle. Paris: Editions Verdier, 2012.
XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. Conhecimento Histórico e Diálogo Social. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: Anpuh, 22 a 26 de julho de 2013. Disponível em: http://www.snh2013.anpuh.org/site/capa. Acesso em 09 jan. de 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Emerson Dionisio Gomes de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
COPYRIGHT STATEMENT
The articles published by the magazine are free to use, intended for academic and non-commercial applications. Copyright is all assigned to the magazine. The articles whose authors are identified represent the expression from the point of view of their authors and not the official position of Palíndromo Magazine. The author (s) commits to whenever they publish material referring to the article published in Palíndromo mention this publication as follows:
This article was originally published by Palíndromo magazine in its volume (place the volume), number (place the number) in the year of (place the year) and can be accessed at: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo