Vestígios de Futuros Abandonados: o imaginário industrial na minimal art e seus tempi

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234617412025e0009

Palavras-chave:

minimal art, Donald Judd, Robert Smithson, objetos específicos, temporalidades complexas na arte contemporânea

Resumo

O artigo aborda pressupostos teóricos e plásticos da Minimal Art estadunidense, aproximando elementos da produção artística de Donald Judd (1928-1994) e Robert Smithson (1938-1973). Partindo rumo a uma investigação sobre os vestígios de certo imaginário futurístico manifesto nas obras e nos discursos de ambos artistas, a presente pesquisa busca realizar um breve cotejamento entre as noções de especificidade, trabalhada por Judd, e entropia, problematizada por Smithson. Objetivando contribuir sumariamente para o amplo debate a respeito da noção de temporalidades complexas na arte contemporânea, a abordagem aqui proposta reflete acerca da ideia de futuros imaginados e futuros abandonados em alguns dos trabalhos mais expoentes do Minimalismo estadunidense.

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Biografia do Autor

Guilherme Moreira Santos, PPG-VIS Universidade de Brasília

Mestrando na linha de Teoria e História da Arte do PPG-VIS/UnB. Bacharel em Teoria, Crítica e História da Arte pela Universidade de Brasília (2016). Desenvolve pesquisa em Teoria, História e Historiografia da Arte Contemporânea, com ênfase nas Neovanguardas e Arte Brasileira na década de 1960. Integrante do Projeto de Pesquisa Contribuição para o mapeamento de vertentes da Historiografia da Arte no Brasil em anais de eventos científicos: 2000-2015, com financiamento do CNPq (desde 2017). Artista plástico atuante, com participações regulares em salões de arte contemporânea, bem como exposições individuais e coletivas no território nacional.

                                                                                                   

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Publicado

01-08-2025

Como Citar

SANTOS, Guilherme Moreira. Vestígios de Futuros Abandonados: o imaginário industrial na minimal art e seus tempi. Palíndromo, Florianópolis, v. 17, n. 41, p. 1–28, 2025. DOI: 10.5965/2175234617412025e0009. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/24443. Acesso em: 21 set. 2025.

Edição

v. 17 n. 41 (2025): Dossiê O belo exige nossa atenção

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