Teatro de animação, cultura popular e cosmovisão ecológica
DOI :
https://doi.org/10.5965/2595034702252021157Mots-clés :
Teatro de Animação, cultura popular, sustentabilidade, cosmovisão ecológicaRésumé
O presente artigo relata parte de alguns processos artísticos que a autora desenvolveu com a Cia. Teatro da Recusa de 2017 a 2021 nos quais a temática sustentabilidade foi pensada sob a perspectiva da cosmovisão ecológica com enfoque na valorização da cultura popular brasileira. Esses processos que partiram da observação e pesquisa etnográfica resultaram na montagem de cinco trabalhos nas mais diversas técnicas do teatro de animação; manipulação de luva, vara (mamulengos), boneco gigante, híbridos, manipulação direta e de balcão, repertório este que servirá para propor reflexões sobre teatro de animação diversidade cultural, vivências e convivências.
Téléchargements
Références
BOFF, Leonardo. Dignitas Terrae. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo: Ática,1995.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1988.
LEFEBVRE, Henri. O direito a cidade. Tradução: Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Centauro, 2001.
GADOTTI, Moacir. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à década da educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2008, p.11.
SANTOS, Fernando Augusto Gonçalves, Mamulengo: o teatro de bonecos popular do Nordeste. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1979.
UNSELD, Siegfried. Bertolt Brecht Estudos sobre o teatro. Tradução de Fiama Pais Brandão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 2021
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Ao submeter um artigo à Móin-Móin Revista de Estudos Sobre Teatro de Formas Animadas e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.
Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da revista Móin-Móin.
Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista Móin-Móin reserva-se o direito de usar software ou outros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.