Arquétipos, loucura e maternidade no Teatro de Formas Animadas
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034702232020179Palavras-chave:
O Quadro de Todos Juntos, Pigmalião Escultura que Mexe, ArquétiposResumo
O artigo disserta sobre a construção dramatúrgica das personagens femininas do espetáculo O Quadro de Todos Juntos do grupo de Teatro de Formas Animadas Pigmalião Escultura que Mexe e problematiza a representação da figura materna através de correspondências com os escritos de Jung, Foucault e Beauvoir. O objetivo é destrinchar possibilidades de questionamento dos estigmas femininos através da representação artística e contribuir para o desvelamento dos fundamentos que sustentam o imaginário patriarcal e machista, refletindo também sobre a construção de imagens evocativas na produção de um espetáculo e sobre os processos idiossincráticos de recepção da obra.
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Referências
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