A palavra que age: O Teatro de Animação como um território de escutas.
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034701192018133Resumo
No presente artigo o autor propõe a encenação no Teatro de Animação, especialmente o teatro de bonecos, como um “território de escutas” plurais e polissêmicas, em que voz, silêncio e escuta se articulam e estabelecem o aspecto relacional desta linguagem. Toma como base de suas reflexões o antológico artigo Da Escuta, redigido por Roland Barthes em colaboração com Roland Havas e questiona o lugar e importância da escuta na formação do ator bonequeiro.
Palavras-chave: Escuta. Voz. Formação. Teatro de Animação. Teatro de Bonecos.
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