A palavra que age: O Teatro de Animação como um território de escutas.

Autores

  • Leandro Alves da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701192018133

Resumo

No presente artigo o autor propõe a encenação no Teatro de Animação, especialmente o teatro de bonecos, como um “território de escutas” plurais e polissêmicas, em que voz, silêncio e escuta se articulam e estabelecem o aspecto relacional desta linguagem. Toma como base de suas reflexões o antológico artigo Da Escuta, redigido por Roland Barthes em colaboração com Roland Havas e questiona o lugar e importância da escuta na formação do ator bonequeiro.

Palavras-chave: Escuta. Voz. Formação. Teatro de Animação. Teatro de Bonecos.

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Biografia do Autor

Leandro Alves da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS

Artista bonequeiro filiado à Associação Brasileira de Teatro de Bonecos - Centro UNIMA Brasil. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas do Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É diretor do Grupo Fuzuê Teatro de Animação (Porto Alegre, RS).

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Publicado

2018-11-30

Como Citar

DA SILVA, Leandro Alves. A palavra que age: O Teatro de Animação como um território de escutas. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 19, p. 133–146, 2018. DOI: 10.5965/2595034701192018133. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034701192018133. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

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