Saia! Vestes e contradições de uma performance
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312914242019052Palabras clave:
Conservadorismo, Dança tradicionalista gaúcha, Performance, FeminismoResumen
Este trabalho traz a linguagem da performance como um lugar de criação de novas realidades, uma brecha para falar das características da sociedade tradicionalista gaúcha e, consequentemente, de nossas próprias contradições, tendo a performance (Con)tradição como fio condutor e reflexivo da escrita. O processo criativo trouxe à tona a potencialidade da performance de criar territórios novos, fazendo com que por meio da arte seja possível refletir sobre nossas histórias e modos de ação cotidianos.
Descargas
Citas
ARDENNE, Paul. Un arte contextual: ccreación artística en medio urbano, en situación, de intervención, de participación. Murcia: Azarbe, 2002.
BIANCALANA, Gisela Reis. Danças tradicionais riograndenses, gênero e memória. Conceição|Conception, Campinas, v. 3, n. 2, p. 23-33, dez. 2014. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8647683. Acesso em: 01 nov. 2019.
BITTENCOURT, Hamilton. [Sem título]. 2018a. 1 fotografia.
BITTENCOURT, Hamilton. [Sem título]. 2018b. 1 fotografia.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
BOGÉA, Inês. Outros contos do balé. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
CAVALLI-SFORZA, Luigi. Genes, povos e línguas. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
CÔRTES, João Carlos Paixão; LESSA, Barbosa. Manual de danças gaúchas. 7. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997.
COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva, 2002.
DANTAS, Mônica Fagundes. Como inscrevo Cavalo em mim (e de modo torto, talvez apressado, certamente ainda precário, na performatividade). In: SEMINÁRIOS DE DANÇA, 2012, Joiville. Anais [...]. Joiville: Instituto Festival de dança de Joinville, 2013. p. 80-88. Disponível em: http://www.ifdj.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/VI-Seminarios-de-Danca-E-por-falar-em...CORPO-PERFORMATICO_Varios-Autores.pdf. Acesso em: 01 nov. 2019.
ELIAS, Marina. Improvisação como possibilidade de reinvenção da dança e do dançarino. Revista Pós, Belo Horizonte, v. 5, n. 10, p. 173-182, nov. 2015. Disponível em: https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/view/299. Acesso em: 01 nov. 2019.
EREA SATOLEP. (CON)tradição: qual a tua?. Pelotas, 2018. Disponível em: https://ereasatolep18.wixsite.com/ereasatolep/tematica. Acesso em: 04 nov. 2019.
FABIÃO, Eleonora. Programa Performativo: O corpo-em-experiência. Revista do LUME, Campinas, n. 4, dez. 2013. Disponível em: http://www.cocen.unicamp.br/revistadigital/index.php/lume/article/view/276. Acesso em 22 jul. 2017.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: Cartografias do Desejo. 4 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1996.
GOMEZ-PEÑA, Guilhermo. En defensa del Arte del Performance. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 11, n. 24, p. 199-226, jul./dez. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832005000200010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 nov. 2019.
GONÇALVES, Thaís. Dança clássica no mundo contemporâneo? Paradoxos, dobras, extensões e invenções. In: INSTITUTO FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE (org.). A dança clássica: dobras e extensões. Joinville: Nova Letra, 2014. p. 53-61.
HARVEY, David. Cidades Rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
HENRIQUES, Mariana Nogueira. Identidade feminina gaúcha: representações de gêneros nos programas regionais Bah!. 2016. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/6370. Acesso em: 18 nov. 2019.
HOFFMANN, Carmen; ALLEMAND, Débora; LESSA, Helena; LOPES, Sarah. (Con)tradição: Transformações performáticas a partir de diferentes contextos. In: MICHELON, Francisca; BASTOS, Matheus (Orgs.). Ações extensionistas e o diálogo com as comunidades Contemporâneas. Disponível em: http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/bitstream/prefix/4458/1/cole%c3%a7%c3%a3o%20extens%c3%a4o%20e%20sociedade%20n2.pdf? Acesso em: 16 nov. 2019.
KERN, Arno Alvarez. Chinoca (ou o legado indígena de gaúchos sem memória). In: GONZAGA, Sergius; FISCHER, Luiz Augusto (org). Nós, os gaúchos. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998.
MÍDIA NINJA. Mídias internacionais conectam Bolsonaro ao assassinato de Marielle. [S.l.], 18 mar. 2019. Disponível em: http://midianinja.org/news/midias-internacionais-conectam-bolsonaro-ao-assassinato-de-marielle/. Acesso em: 04 nov. 2019.
MIRANDA, Regina. Corpo-espaço: aspectos de uma geofilosofia do movimento. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
ODILLA, Fernanda. Por que especialistas veem 'onda conservadora' na América Latina após disputa no Brasil. Folha de São Paulo, Londres, 24 out. 2018. Mundo. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/10/por-que-especialistas-veem-onda-conservadora-na-america-latina-apos-disputa-no-brasil.shtml. Acesso em: 04 nov. 2019.
OLIVEN, Ruben George. A parte e o todo: a diversidade cultural no Brasil-nação. Petrópolis: Vozes, 2006.
TOMAZZONI, Airton. Um corpo, uma bicicleta, um pensamento de dança. In: Instituto Festival de dança de Joinville. E por falar em… CORPO PERFORMÁTICO. Fazeres e dizeres na dança. Joinville: 2013, p. 61-65. In: SEMINÁRIOS DE DANÇA, 2012, Joinville. Anais [...]. Joinville: Instituto Festival de dança de Joinville, 2013. p. 80-88. Disponível em: http://www.ifdj.com.br/site/wp-content/uploads/2015/10/VI-Seminarios-de-Danca-E-por-falar-em...CORPO-PERFORMATICO_Varios-Autores.pdf. Acesso em: 01 nov. 2019.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Débora Souto Allemand, Helena Thofehrn Lessa, Sarah Leão Lopes, Carmen Anita Hoffmann

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución No Comercial que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona acceso público a todo su contenido, siguiendo el principio de que hacer libre el acceso a investigaciones genera un mayor intercambio global de conocimiento.
Plagio, en todas sus formas, constituye un comportamiento antiético de publicación y es inaceptable. La Revista DAPesquisa se reserva el derecho de usar software u otros métodos de detección de plagio para analizar los trabajos sometidos.