Arte, afeto e artefato

Autores

  • José Eduardo Fornari Novo Junior Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora

DOI:

https://doi.org/10.5965/1808312905072010230

Palavras-chave:

artes

Resumo

É inegável que a tecnologia computacional abriu um novo horizonte no fazer artístico, possibilitando acesso e manipulações de dados antes intangíveis, bem como imposição de novos rumos estéticos, anteriormente inexpugnáveis. Este artigo discorre sobre a influência da tecnologia nas artes; sua utilização como forma de artefato da criação artística e sua influência no discurso afetivo com o público. É aqui descrito o processo de incorporação do processo artístico como forma válida de arte e a ação do desenvolvimento tecnológico na criação de um meio de comunicação cognitiva social, pela presença ubíqua da Internet. Por fim, o discurso afetivo artístico é explicado com bases na neurociência evolutiva e na psicologia da expectativa, que descrevem os elementos necessários para se criar um processo artístico tecnológico que seja afetivo, imersivo e interativo.

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Publicado

2018-10-31

Como Citar

EDUARDO FORNARI NOVO JUNIOR, José. Arte, afeto e artefato. DAPesquisa, Florianópolis, v. 5, n. 7, p. 230–238, 2018. DOI: 10.5965/1808312905072010230. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/14089. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Artes Cênicas

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