¿Quién está presente? Pedagogía performativa e investigación en artes experimentales en la escuela primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/244712671022024094

Palabras clave:

pedagogía performativa, investigación experimental, performance, enseñanza

Resumen

Este artículo presenta un relato de experiencia basado en la pedagogía performativa (Garoian, 1999) titulado: El profesor está presente, con el objetivo de proponer una reperformance (Fornaciari, 2010) basada en la obra de Marina Abramovic titulada: La artista está presente. La propuesta se enmarca en los intentos de desarrollar un plan pedagógico que se distancie de las prácticas de docilización de los cuerpos en el ámbito escolar, y se inscribe en la trayectoria de investigación de otras formas de experimentar el cuerpo y las classes de arte como lugar de creación. En esta sección, se presenta un resumen de la pedagogía performativa y de los estudios de la educadora Rachel (2014) en las escuelas que trabaja en São Paulo. Sigue un análisis de la experiencia, junto con los relatos de los alumnos y la propia experiencia, abordando la teoría de la performance como sítio entre arte y escuela, alumno y profesor. También, con la expectativa de aproximar estos estatutos y la performance, optamos por el concepto de umbral (Garoian, 1999), cuestiones de performance según Schechner (2011) y aspectos considerados en el enfoque del arte disturbational (Danto, 2014). Este informe pretende problematizar la escuela como lugar disciplinario (Foucault, 1987) para contribuir en un debate sobre las prácticas de enseñanza con vistas a una pedagogía performativa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Virgínia Gapski Giordani, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Formada em Licenciatura em Artes da Universidade Federal do Paraná, integrante por dois anos do projeto de extensão Lab.Artes e Musicalização Infantil, participou também PID(monitoria) e PIBID. Estagiou com faixas etárias variadas nas quatro linguagens das artes. Aprofundou seus estudos em Artes Visuais em um semestre na Universidad de Playa Ancha (Chile). Atualmente cursa Bacharel em Escultura - Universidade Estadual do Paraná e Especialição em Narrativas Visuais - Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Denise Adriana Bandeira, Universidade Estadual do Paraná

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (2001) e bacharel em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná (1982). Professora associada do programa de Pós-graduação em Artes e do Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR, Coordenou Projetos de Pesquisa apoiados pelo CNPQ e Finep na área de Inovação Tecnológica (2003 - 2006). Professora adjunta pela UNESPAR.  

Citas

ABRAMOVIC, M. O Poder Da Intuição. Direção: Hrund Gunnsteinsdottir, Kristín Ólafsdóttir. Produção: Klikk. Islândia. 2016. Disponível em: Amazon prime video. Acesso: 24/07/2023.

AGAMBEM, G. A arqueologia da obra de arte. Princípios: revista de filosofia. Natal (RN), v. 20, n. 34 Julho/Dezembro de 2013, p. 349-361.

DANTO, A. Arte e disturbação. [1985]. In: O descredenciamento filosófico da arte. Belo Horizonte: Autêntica, 2014, pp. 155-170.

GOLDBERG, RoseLee. A Arte da Performance. Do Futurismo ao Presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

ICLE, G: BONATTO, M, T. Por Uma Pedagogia Performativa: A Escola Como Entrelugar Para Professores‑performers E Estudantes‑performers. Cadernos Cedes, Campinas, v. 37, n. 101, p. 7-28, jan.-abr., 2017. Disponível em:https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/170562. Acesso em: 18/07/2023.

FORNACIARI, C. G. Fazer o novo fazer de novo? Marina Abramovic e a performance para além do documento. In: Anais do VI Congresso de pesquisa e pós graduação em artes cênicas (Abrace), 2010, São Paulo. Disponível em: <http://portalabrace.org/portal/encontros/vi-con- gresso-sp-2010/anais-do-vi-congresso-da-abrace.html>. Acesso em: 05 dez. 2012.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987.

GAROIAN, C. Performing Pedagogy: toward an Art of Politcs. New York: State University of New York Press, 1999.

PHELAN, P. Unmarked: the politics of performance. New York: Rou- tledge, 1996.

RACHEL, Denise Pereira. Adote o artista, não deixe ele virar professor. Reflexões em torno do híbrido professor-performer. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.

SCHECHNER, Richard. O que é performance? Tradução de R.L. Almeida, publicado sob licença creativa commons, classe3. Abril de 2011. Do original em inglês.

SCHECHNER, Richard. Performance studies: an introduccion, second edition. New York & London: Routledge, 2002. p. 28-51. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/378/o/O_QUE_EH_PERF_SCHECHNER.pdf Acesso em 15/11/2021.

SCHECHNER, Richard. Performance e Antropologia de Richard Schechner/ Seleção de ensaios organizada por Zeca Ligério. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.

TAYLOR, D. Introducción – performance, teoria y prática. In: TAYLOR, D.; FUENTES, M. Estudos Avanzados de Performance. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 2011. p. 7‑30.

TURNER, Victor. Dramas, Campos e Metáforas: Ação simbólica na sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008.

TURNER, Victor. O Processo Ritual Estrutura e Anti Estrutura. São Paulo: Vozes, 1974.

Publicado

2024-10-02

Cómo citar

GIORDANI, Maria Virgínia Gapski; BANDEIRA, Denise Adriana. ¿Quién está presente? Pedagogía performativa e investigación en artes experimentales en la escuela primaria. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 10, n. 2, p. 094–110, 2024. DOI: 10.5965/244712671022024094. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/24500. Acesso em: 31 oct. 2024.