Recombinaciones artísticas y tecnológicas como posibilidad de resistencia política
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267822022216Palabras clave:
Arte, Tecnología, PolíticaResumen
Desde las vanguardias modernistas se percibe la disidencia de las formas comunes de hacer arte y utilizar la tecnología. Poco a poco, las creaciones abandonan la tradicional distinción entre producción y consumo, original y copia; ya no se trata de componer formas a partir de materia prima, sino de utilizar objetos que ya tienen una forma configurada y que están en circulación en el mercado cultural para la creación artística. Las artes se convierten en una isla de edición que subvierte y hace interactuar diferentes formas sociales, lenguajes creativos, afectos y efectos. A través de la reutilización y la recontextualización se pueden componer producciones artísticas múltiples, utilizando formas preexistentes como caja de herramientas y que confrontan estrategias de gestión de la vida, trayendo posibilidades de resistencia política a través de recombinaciones artísticas y tecnológicas.
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