“Neither honey nor gourd”: The color fortunes of a brown visual arts teacher
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267712021281Keywords:
identity , visual arts teachers education , visual artsAbstract
This text is configured as a narrative look at the construction of professional identity from a middle-brown Visual Arts teacher. Emphasizes interpretations of the term “color fortune”, using inflection points of memory, seeking to provide, through autobiographical reflections, understandings about how formation and praxis in the classroom connect concepts and practices in the experience of being/become a teacher. Thus, in a cartographic perspective, each point translates a passage that combines geographical and cultural territories with the production of belonging, reviewing the ways of seeing, from the voice to the body felt in analysis about the current moment of the pandemic of covid19. For these reasons, the paths taken attempt to dialogue with others in a painting that portrays the present and open more broader and contextualizing spaces, in which skin tones are a point of sharing and not of invisibilities in and for the formation in Visual Arts Teachers Education.
Downloads
References
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. O engenho anti-moderno: a invenção do nordeste e outras artes. 1994. 500f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/280137. Acesso em 23 de fevereiro de 2020.
BARBOSA, Ana Mae. Cronologia da dependência. Em Aberto. Ano 2. Nº 15. Brasília, maio de 1983. pgs18-29.
BARBOSA, Ana Mae. (DES)MEMÓRIAS: por uma revisão feminista da História da Arte no Brasil. Cartema. Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais UFPE-UFPB. nº8. 2020. pgs. 143-165.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Cia das Letras, 1986.
BLANC, Aldir; TAPAJÓS, Maurício. Querelas do Brasil. Transversal do Tempo. Gravado no Teatro Ginástico do Rio de Janeiro, 1978.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
FOUCAULT; Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes, 1987
FOUCAULT; Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: L&PM, 2012.
GUATTARI, Félix.; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.
RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.
IRWIN, Rita L. A/r/tography: a metonymic metissage. In: IRWIN, Rita L.; COSSON, A. de. (Eds.). A/r/tography: rendering self through arts-based living inquiry. Vancouver, Canada: Pacific Educational Press, 2004. pgs 27-38.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona, 2014.
PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2013.
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. São Paulo: HarperCollins, 2018.
SANTOS, Boaventura de Sousa. La cruel pedagogía del vírus. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO, 2020.
VASCONCELOS, Flávia Pedrosa. Designare: pontes artístico/educativas na formação docente em Artes Visuais. Lisboa: Chiado, 2015.
VASCONCELOS, Flávia Maria de Brito Pedrosa. Como pensamos... Desenho e criatividade em tempos de pandemia. Live via Instagram à convite da Revista Apotheke da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Disponível em: < https://www.instagram.com/tv/CAq6G_dgtZD/?igshid=1km0u4f9at46j>. Acesso em 07 de junho de 2020.
VÀZQUEZ, Adolfo Sánches. As idéias estéticas de Marx. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Flávia Pedrosa Vasconcelos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores de trabalhos submetidos à Revista APOTHEKE autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte. Os mesmos, atestam sua originalidade, autoria e ineditismo.
Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações
acadêmicas e não comerciais. Os direitos autorais são todos cedidos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Apotheke. O(s) autor(es) se compromete(m) a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na Revista Apotheke mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela revista Apotheke em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index"
É responsabilidade dos autores a obtenção da permissão por escrito para usar em seus artigos materiais protegidos pela Lei de Direitos Autorais. A revista Apotheke não é responsável por quebras de direitos autorais feitas por seus colaboradores.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC:
Atribuição (BY): os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, conquanto que deem créditos devidos ao autor ou licenciador, na maneira especificada por estes.
Uso Não comercial (NC): os licenciados podem copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, desde que sejam para fins não comerciais.
Após a publicação dos artigos, os autores permanecem com os direitos autorais e de republicação do texto.