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Vestido de Noiva (1943) entre a luz ativa e passiva de Adolphe Appia: uma metodologia de análise

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/27644669010120210204

Palavras-chave:

Adolphe Appia. Vestido de Noiva. Luz e Sombra.

Resumo

Este artigo analisa algumas cenas do espetáculo Vestido de Noiva, peça de Nelson Rodrigues (1912-1980), com o olhar voltado para a sua iluminação, a fim de perceber a atividade da luz na expressão dos espaços (ambientes) através do contraste entre luz e sombra. Para tal fim, utiliza-se metodologicamente os conceitos de luz ativa e luz passiva do suíço Adolphe Appia (1862-1928) para análise da planta de luz de palco e do roteiro de operação de luz original da estreia do espetáculo em dezembro de 1943, descobertos no acervo de João Angelo Labanca (1913-1988) e disponíveis no Centro de Documentação da Fundação Nacional de Arte.

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Biografia do Autor

Eduardo de Souza Teixeira, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Performances Culturais pela mesma instituição com a dissertação intitulada: Vestido de Noiva (1943): a luz na gênese do moderno teatro brasileiro. Iluminador, técnico em iluminação cênica com 8 anos de experiência. Ator, com 19 anos de experiência e pesquisador. Formado em Artes Cênicas (Licenciatura) pela Universidade Federal de Goiás (2016) com um trabalho de conclusão de curso sobre criação de personagem. Atualmente trabalha a 5 anos como técnico de iluminação cênica no Teatro do Centro Cultural UFG. 

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Publicado

2021-07-30

Versões

Como Citar

TEIXEIRA, Eduardo de Souza. Vestido de Noiva (1943) entre a luz ativa e passiva de Adolphe Appia: uma metodologia de análise. A Luz em Cena: Revista de Pedagogias e Poéticas Cenográficas, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 1–30, 2021. DOI: 10.5965/27644669010120210204. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/aluzemcena/article/view/19954. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê temático: A luz e as relações cenográficas