Potential species for recovery of degraded areas from floristic survey conducted in the Planalto Catarinense
DOI:
https://doi.org/10.5965/2238117118e2019038Keywords:
phytosociological descriptors, permanent preservation area, forest restoration., forest restorationAbstract
The objective of this study was to evaluate the floristic composition and phytosociological structure of a permanent preservation area in Alluvial Mixed Ombrophylous Forest in the Planalto Catarinense and to indicate potential tree species for the restoration of areas in similar sites. The study area is located in the municipality of Otacílio Costa, SC, on the banks of the Canoas River. For the floristic survey 24 plots of 10 m x 10 m were allocated in which all individuals with CAP ≥ 5 cm were measured, identified and quantified their phytosociological descriptors. The diversity was evaluate using the Shannon-Wiener diversity index (H') and Pielou equability index (J). A total of 547 individuals belonging to 22 families were identified, distributed in 34 genera. Myrtaceae and Asteraceae as richer families. As for the regeneration guild, most species were classified as pioneers (45%), initial secondary and late secondary (26% each). Regarding the dispersion syndrome, the species were classified as zoochorous (71%), anemochorous (26%) and autochorous (3%). The Shannon-Wiener diversity index was 2.9 and the equability index was 0.78. The species with the highest values of importance, with potential for forest restoration, were Mimosa scabrella, Schinus terebinthifolius and Gymnanthes klotzschiana.
Downloads
References
ALARCON GG et al. 2011. Fragmentação da Floresta com Araucária e ecossistemas associados no Corredor Ecológico Chapecó, Santa Catarina. Biotemas 24: 25-38.
ALMEIDA DS. 2016. Recuperação ambiental da Mata Atlântica. 3.ed. Ilhéus: Editus.
ALVARES CA et al. 2014. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22: 711-718.
ANSOLIN RD et al. 2016. Heterogeneidade ambiental e variação florístico-estrutural em um fragmento de Floresta com Araucária na Coxilha Rica - SC. Ciência Florestal 26: 1201-1210.
APG. 2009. Angiosperm Phylogeny Group - III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121.
ARAUJO ACB et al. 2016. Estrutura de dois componentes arbóreos de Floresta Subtropical Ripária na Campanha Gaúcha, Sant’ana do Livramento, RS. Floresta 46: 481-490.
ARAUJO MM et al. 2010. Análise de agrupamento em remanescente de Floresta Ombrófila Mista. Ciência Florestal 20: 1-18.
BRASIL. 2012. Lei nº 12.651 de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 18 set. 2017.
BUDKE JC et al. 2005. Composição florística e estratégias de dispersão de espécies lenhosas em uma floresta ribeirinha, arroio Passo das Tropas, Santa Maria, RS, Brasil. Iheringia 60: 17-24.
CARVALHO PER. 2003. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica.
COLONETTI S et al. 2009. Florística e estrutura fitossociológica em Floresta Ombrófila Densa Submontana na barragem do rio São Bento, Siderópolis, Estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum. Biological Sciences 31: 397-405.
DEMINICIS BB et al. 2009. Dispersão natural de sementes: importância, classificação e sua dinâmica nas pastagens tropicais. Archivos de Zootecnia 50: 35-58.
DURIGAN ME. 1999. Florística, dinâmica e análise protéica de uma Floresta Ombrófila Mista em São João do Triunfo - PR. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Curitiba: UFPR. 125p.
EMBRAPA. 2013. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3.ed. Brasília: EMBRAPA. 353p.
EPAGRI. 2002. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Dados e Informações Biofísicas da Unidade de Planejamento Regional Planalto Sul Catarinense. Florianópolis: UPR. 76p.
FERREIRA PI et al. 2012. Florística e fitossociologia arbórea de remanescentes florestais em uma fazenda produtora de Pinus spp. Floresta 42: 783-794.
FERREIRA PI et al. 2013. Espécies Potenciais para Recuperação de Áreas de Preservação Permanente no Planalto Catarinense. Floresta e Ambiente 20: 173-182.
FERREIRA TS et al. 2015. Formas de raridade de árvores em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista no sul do Brasil. Scientia Forestalis 43: 931-941.
FIORENTIN LD et al. 2015. Análise florística e padrão espacial da regeneração natural em área de Floresta Ombrófila Mista na região de Caçador, SC. Floresta e Ambiente 22: 60-70.
FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA & INPE. 1998. Atlas da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados do domínio da Mata Atlântica no período 1990-1995. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica. 29p.
GANDOLFI S et al. 1995. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Botânica 55: 753-767.
GASPER AL et al. 2013. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: espécies da Floresta Ombrófila Mista. Rodriguésia 64: 201-210.
GONÇALVES JLM et al. 2003. Recuperação de solos degradados. In: KAGEYAMA PY et al. (Orgs.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF. p.51-76.
GRESSLER E et al. 2006. Polinização e dispersão de sementes em Myrtaceae do Brasil. Revista Brasileira de Botânica 29: 509-530.
GUERRA MP et. al. 2002. Exploração, manejo e conservação da araucária (Araucaria angustifolia). In: SIMÕES LL. LINO CF. (Ed.). Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: SENAC. p.85-102.
HIGUCHI P et al. 2012a. Influência de variáveis ambientais sobre o padrão estrutural e florístico do componente arbóreo, em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana em Lages, SC. Ciência Florestal 22: 79-90.
HIGUCHI P et al. 2012b. Floristic composition and phytogeography of the tree component of Araucaria Forest fragments in southern Brazil. Brazilian Journal of Botany 35: 145-157.
IBGE. 2012. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Instituto. 275p.
HOLDRIDGE LR et al. 1971. Forest environment in tropical life zones: a pilot study. Pergamon Press. 747p.
KAGEYAMA P & GANDARA FB. 2000. Revegetação de áreas ciliares. In: RODRIGUES RR & LEITÃO-FILHO HF (Eds.). Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP. p.235-247.
KANIESKI MR et al. 2010. Quantificação da diversidade em Floresta Ombrófila Mista por meio de diferentes índices alfa. Scientia Forestalis 38: 567-577.
KLEIN RM. 1966. Árvores nativas indicadas para o reflorestamento no Sul do Brasil. Selowia 18: 29-29.
LENZI M & ORTH AF. 2004. Fenologia reprodutiva, morfologia e biologia floral de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), em restinga da Ilha de Santa Catarina, Brasil. Biotemas 17: 67-89.
LINGNER DV et al. 2015. Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina - Brasil: agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. Ciência Florestal 25: 933-946.
LFB – LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL. 2016. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acesso em: 12 set. 2016.
LOURENÇO ARL & BARBOSA MRV. 2012. Myrtaceae em restingas no limite norte de distribuição de Mata Atlântica, Brasil. Rodriguésia 63: 373-393.
MARTINS FR. 1993. Estrutura de uma floresta mesófila. 2.ed. Campinas: UNICAMP. 246p.
MARQUESINI NR. 1995. Plantas usadas como medicinais pelos índios do Paraná e Santa Catarina, Sul do Brasil: guarani, kaingang, xokleng, ava-guarani, kraô e cayuá. Dissertação (Mestrado em Botânica). Curitiba: UFPR. 361p.
MENDES AR. 2015. Floresta ciliar do rio pelotas ao longo de um gradiente altitudinal: fitossociologia e variáveis edáficas. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Lages: UDESC. 113p.
NEGRINI M et al. 2012. Dispersão, distribuição espacial e estratificação vertical da comunidade arbórea em um fragmento florestal no Planalto Catarinense. Revista Árvore 36: 919-929.
NERI AV et al. 2011. Espécies de Cerrado com potencial para recuperação de áreas degradadas por mineração de ouro, Paracatu-MG. Revista Árvore 35: 907-918.
RECH CCC et al. 2015. Avaliação da restauração florestal de uma APP degradada em Santa Catarina. Floresta e Ambiente 22: 194-203.
RODE R et al. 2011. Grupos florísticos e espécies discriminantes em povoamento de Araucaria angustifolia e uma Floresta Ombrófila Mista. Revista Árvore 35: 319-327.
SILVA AC et al. 2012. Relações florísticas e fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista Montana secundária em Lages, Santa Catarina. Ciência Florestal 22: 193-206.
SILVA AC et al. 2013. Caracterização fitossociológica e fitogeográfica de um trecho de floresta ciliar em Alfredo Wagner, SC, como subsídio para restauração ecológica. Ciência Florestal 23: 579-593.
SILVA JMC et al. 2005. Destino das áreas de endemismo da Amazônia. Megadiversidade 1: 124-131.
SOBRAL M et al. 2009. Myrtaceae. In: STHEMAN J et al. Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 516p.
TEIXEIRA M et al. 2014. Estrutura da comunidade arbórea de um fragmento de Mata Ciliar do rio Taquari, Colinas, Rio Grande do Sul. Revista Jovens Pesquisadores 4: 19-31.
TRES DR & REIS A. 2007. La nucleación como propuesta para la restauración de la conectividad del paisaje. In: II Seminário Internacional de Restauración Ecológica. Santa Clara: Grupo Cubano de Restauración Ecológica. p.32-42.
VAN DER PIJL L. 1982. Principles of dispersal in higher plants. 3.ed. Berlin: Springer Verlag. 162p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Revista de Ciências Agroveterinárias (Journal of Agroveterinary Sciences)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors publishing in this journal are in agreement with the following terms:
a) Authors maintain the copyrights and concede to the journal the copyright for the first publication, according to Creative Commons Attribution Licence.
b) Authors have the authority to assume additional contracts with the content of the manuscript.
c) Authors may supply and distribute the manuscript published by this journal.