Una mosca sentada en mi plato
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0301Palavras-chave:
ternura radical, corporalidades, habitar el cuerpoResumo
Este texto es un homenaje a la extrañeza y a la complejidad que nos habita. En clave poética se hilvana y se desmorona a la vez, para invitarnos a probar un fragmento de la historia personal que es la médula de la metodología encarnada que propone la autora. ¿Alguna vez nos detuvimos a preguntarnos qué implica ser humano? ¿Cuántas veces generamos sensibilidad con lo frágil? La mosca se hace a sí misma cuando aparece. Es ella quién incomoda por todo lo que es, pero ¿no será un espejo del propio ser?
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