Um espelho sem reflexo: A mancha roxa na crítica teatral brasileira
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102472023e0201Palavras-chave:
A mancha roxa, Teatro Brasileiro Moderno, Crítica Teatral, Aids, Plínio MarcosResumo
Neste artigo discutimos as diferentes metáforas empregadas pela recepção crítica da obra A mancha roxa, de Plínio Marcos. Ao procurar seu sentido no Brasil do final do século XX, abordando as principais chaves de leitura do texto e do espetáculo na visão de alguns dos principais críticos teatrais brasileiros atuantes quando de sua encenação. Na obra, o autor retoma o tema da vida atrás das grades a partir dos conflitos de um grupo de presidiárias, optando também, dessa vez, pela abordagem da aids. Para tanto, partimos da discussão de Susan Sontag, a fim de compreender o alcance mais geral do problema levantado por sua reflexão, pela crítica da peça e do espetáculo.
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