(In)visibilidades e empoderamento das encenadoras no teatro brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103332018157

Resumo

Este texto propõe uma reflexão e uma defesa acerca do papel da encenadora brasileira no século XX e XXI e da necessidade urgente de inseri-la na história do teatro. Aborda questões sobre o feminismo no teatro, problematiza as visões de encenação e analisa brevemente a trajetória das seguintes diretoras brasileiras: Bibi Ferreira, Dulcina de Morais, Henriette Morrineau, Lúcia Coelho, Bia Lessa, Maria Thais, Daniela Thomas, Cibele Forjaz e Christiane Jatahy. O objetivo é discutir como essas diretoras assumiram, para além da função da encenação, diversas atividades tais como atuação, gestão, pesquisa, direção visual, e sobretudo a tarefa de construção de uma poética da encenação brasileira.  

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Biografia do Autor

Letícia Mendes de Oliveira, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Outro Preto, MG

Diretora, dramaturga e doutora em Artes pelo PPGA/UFMG. Professora Adjunta do Departamento de Artes Cênicas e Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto/UFOP.

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Publicado

2018-11-19

Como Citar

OLIVEIRA, Letícia Mendes de. (In)visibilidades e empoderamento das encenadoras no teatro brasileiro. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 33, p. 157–173, 2018. DOI: 10.5965/1414573103332018157. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573103332018157. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático - Teatros Feministas: Lutas e Conquistas