Nem moderno, nem pós-moderno: Jacques Rancière e os regimes de identificação das artes
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102232014063Resumo
O presente artigo descreve o uso conceitual, na obra de Jacques Rancière, dos “regimes de identificação das artes” – ético, representativo e estético –, em distinção aos argumentos dos intér-pretes da modernidade artística, como Walter Benjamin, Clement Greenberg, Pierre Bourdieu, Theodor Adorno & Max Horkheimer e Jean-François Lyotard, que defendem as noções de “modernidade”, “vanguarda” e “pós-modernidade” como categorias de interpretação da experiência artística dos últimos duzentos anos.
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