Uma genealogia para a palestra-performance
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101282017004Resumo
A tentativa de estabelecer uma genealogia para a palestra-performance pode esclarecer algumas das principais questões articuladas por sua prática, bem como os motivos de sua vigência na criação e na reflexão artística contemporânea. Através da referência a alguns antecedentes óbvios, como as ações de John Cage, Robert Morris e Joseph Beuys, e outros menos evidentes, como alguns contos de Jorge Luis Borges e algumas exposições de pintores como Gustava Courbet, pretendo demonstrar que a palestra-performance é um dos avatares de um processo mais amplo de apropriação do espaço crítico como espaço cênico e de rapsodização da crítica que estabelece uma nova relação entre crítica e criação.
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