Pontos e práticas: manifestos. Nostalgias futuras

Autores

  • Richard Schechner New York University
  • Tradutora: Beatriz Ângela Vieira Cabral (Biange) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis (SC)

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101162011165

Resumo

Os manifestos foram escritos tradicionalmente com a intenção de dar forma às ideias a ações políticas. Sua origem remonta ao Manifesto Comunista (1848) de Marx e Engles, um tratado e um chamado às armas. Meio século após, os direitos ‘universais’ das revoluções americana e francesa retomaram, embora de forma destorcida, alguns de seus princípios. Estes três foram os modelos para a maior parte dos manifestos escritos por artistas.O grande gesto dos manifestos, e seu sentido de utopia e justiça universal, tem sido realocado, na contemporaneidade, para ações mais locais e pontuais de inclusão artístico-cultural. A morte dos manifestos é ‘o fim da esperança como um gênero’, e hoje é substituído por intervenções performativas que ultrapassam o momento de suas declarações.

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Biografia do Autor

Richard Schechner, New York University

Professor de Performance Studies na Tisch School of Arts, New York University, e Editor do TDR: The Journal of Performance Studies. Ele é autor de muitos livros, entre eles Between Theater and Anthropology (1985), Performance Theory (1988), The Future of Ritual (1993), Performance Studies: An Introduction (edição revista, 2006).

Tradutora: Beatriz Ângela Vieira Cabral (Biange), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis (SC)

Professora doutora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

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Publicado

2020-12-30

Como Citar

SCHECHNER, Richard; CABRAL (BIANGE), Tradutora: Beatriz Ângela Vieira. Pontos e práticas: manifestos. Nostalgias futuras. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 16, p. 165–170, 2020. DOI: 10.5965/1414573101162011165. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101162011165. Acesso em: 5 nov. 2024.

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