Responsabilidad Fiscal y Reforma del Estado Brasileño (1998-2000)
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175180316412024e0105Palabras clave:
Ley de Responsabilidad Fiscal, Reforma de la gestión, Principio de Transparencia, Principio de Eficiencia, Control SocialResumen
En tiempos de crisis económica y de reducción cada vez mayor del papel del Estado en la ejecución directa de las políticas públicas, debido a que ya no tiene las condiciones financieras para soportar la deuda social contraída con sus ciudadanos, se puede debilitar las tutelas. visto disposiciones constitucionales encaminadas a lograr la justicia material entre los ciudadanos y el déficit en la prestación de servicios públicos. Junto a los problemas presupuestarios y de implementación de los derechos sociales, se denuncian la malversación de fondos y la apropiación privada de bienes públicos, que ya son constatadas desde hace mucho tiempo en la historiografía brasileña. Esta forma de conducir la res pública perjudica a todos, pues hace que el contribuyente cargue con las consecuencias de una mala gestión y aplicación de los recursos públicos, ya sea mediante aumento de impuestos, reducción de inversiones o recortes en programas sociales. Considerando este problema, y utilizando el método deductivo y la investigación de la legislación y la bibliografía del período comprendido entre 1998 y 2000 en Brasil, el artículo está dedicado al análisis de la más reciente Reforma Administrativa brasileña, con la introducción del principio de eficiencia y gerencialidad. en Administración Pública. Finalmente, se analizará la Ley Complementaria 101/2000 (Ley de Responsabilidad Fiscal) y los cambios que trajo a la implementación de la administración gerencial y participativa.
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