GIUSEPPE PENONE: Por Uma Ontologia da Pele

Autores

  • Marina Andrade Câmara Dayrell Universidade Federal de Minas Gerais image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234605092013124

Palavras-chave:

Giuseppe Penone, sensível , pele

Resumo

O artista Giuseppe Penone percorre os rastros deixados pelas matérias em que esculpe pera revelar, na escultura, as formas de vida que habitam estas matérias. Conforme formulou Georges Didi-Huberman, fazer escultura é então para Penone, fazer uma escavação. Seu trabalho seria pensado como uma espécie de arqueologia, na medida em que, procedendo pela escavação matérica, ele revela mundos obnubilados. O exercício que aqui propomos é desdobrar criticamente as questões trazidas à tona pelo seu trabalho arqueológico, no intuito de proceder de modo análogo, ou seja, seguir as marcas deixadas na matéria em que ele esculpe – ou escava –, para indagarmos, então, qual a natureza destes mundos revelados pelas suas escavações-escultura.

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Referências

COCCIA, Emanuele (2010), A vida sensível, Desterro Florianópolis, Cultura e Barbárie.

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Publicado

2013-10-08

Como Citar

DAYRELL, Marina Andrade Câmara. GIUSEPPE PENONE: Por Uma Ontologia da Pele. Palíndromo, Florianópolis, v. 5, n. 9, 2013. DOI: 10.5965/2175234605092013124. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/3996. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção temática