Cultura de Paz na Escolinha de Artes: diálogos necessários
DOI:
https://doi.org/10.5965/2358092521212019045Palabras clave:
escolinha de arte, cultura de paz, ensino da arteResumen
A Escolinha de Artes de Joinville, assim como as que restaram no Brasil, resiste ao tempo e às mudanças políticas e metodológicas, renovando-se a cada ano com a dedicação de seu corpo docente. O seu contexto de criação relaciona-se ao Movimento Escolinhas de Arte (MEA) do Brasil. Desde a década de 1990, a cada ano a Escolinha de Artes de Joinville trabalha um tema com os alunos, que culmina em uma exposição didática e apresentações de teatro. Este texto apresenta e analisa o projeto realizado em 2016 cujo tema foi Cultura de Paz. Sua culminância se deu com a exposição realizada na Galeria Municipal de Artes Victor Kursancew e os frutos gerados para a comunidade. Com base no relato do projeto, o presente texto faz um breve panorama histórico dos 49 anos de existência da Escolinha, discutindo seu papel como instituição de formação artística das crianças, dentro de um espaço não formal de ensino da arte.Descargas
Citas
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2002.
BARBOSA, Ana Mae (org.). Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2011.
CAPRARA, Andrea. Uma abordagem hermenêutica da relação saúde-doença. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 4, n. 19, 2003. p. 923-931.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo Freire. In: Educação. Porto Alegre: v. 59, n. 2, 2006. p. 387-393
HERBST, Rubens. Exposição reúne 400 trabalhos de alunos da Casa da Cultura de Joinville. Disponível em: <https://ocp.news/ cultura/exposicao-reune-400-trabalhos-de-alunos-da-casa-da- cultura-de-joinville>. Acesso em 07 abr. 2019.
IAVELBERG, Rosa. Arte-educação modernista e pós-modernista: fluxos. Tese (Livre-Docência – Metodologia do Ensino e Educação Comparada) – Faculdade de Educação da Universidade de São
Paulo: São Paulo, 2015.
JOINVILLE LIXO ZERO. 2016. Disponível em https://www. facebook.com/pg/JoinvilleLixoZero/about/?ref=page_internal. Acesso em 10/5/2019.
LIBÂNIO, Anabela Marques Saraiva. Educação pela arte: uma experiência para dar sentido aos sentidos. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa: Lisboa, 2013.
MOKROSS, Berenice Joanna. A importância da Escola de Artes “Fritz Alt” no contexto sócio-cultural joinvilense. Monografia (Especialização em A Prática Social da Arte: Educação e Sociedade) – Fundação Educacional de Joinville / Universidade de São Paulo: Joinville, 1992.
NEITSCH, Celiane. Projeto leva música clássica para crianças no Jardim Paraíso. Arte na Cuca, 29. set. 2018. Disponível em https://artenacuca.com.br/musica/projeto-leva-musica-classica- para-criancas-no-jardim-paraiso/. Acesso em 14/4/2019.
REVISTA DUO JOINVILLE. Albertina Tuma: um grande nome da cena cultural da cidade. Revista DUO Joinville. Joinville: ano 8, n. 50, ago. 2017. p. 80-83.
RIZZI, Maria Christina de Souza Lima. Reflexões sobre a Abordagem Triangular no Ensino da Arte. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Ensino da arte: memória e história. São Paulo:
Perspectiva, 2008. p. 335-348.
STEFFEN, Heloísa. Escolinha de Artes Infantis de Joinville:
anos no cenário arte-educativo joinvillense. Monografia (Especialização em O Ensino da Arte: Fundamentos Estéticos e Metodológicos) – Universidade da Região de Joinville: Joinville,
VI COLETIVA de Artes Infantis. Jornal Joinville, 6 out. 1976. Acervo do Arquivo Histórico de Joinville.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Revista NUPEART
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores cedem os direitos sobre suas obras a Revista NUPEART para a publicação dos originais baixo uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento.