Los títeres son del pueblo
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034702222020152Resumo
Resumen: El presente texto es un relato de las experiencias iniciales como titiritero de Miguel Oyarzún en las poblaciones periféricas de Chile durante la dictadura (1973- 1990). Por medio de estas memorias accedemos a las vivencias que muestran el papel que desempeñó el artista junto a los activistas en defensa de la calidad de vida de sus habitantes. El texto apunta la capacidad del arte en la comunidad para la articulación social y la educación popular en tiempos de desamparo y prohibiciones. Además, muestra la función de los talleres comunitarios, que lejos de ocuparse llanamente de trasmitir una técnica, abren el espacio de expresión y denuncia, significando el vehículo de transmisión de saberes y continuidad del arte del pueblo.
Palabras claves: Teatro de títeres. Población. Chile.
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