Patafísica do Apartheid
DOI:
https://doi.org/10.5965/259503470128202302097Palavras-chave:
Apartheid, África do Sul, Patafísica, UbuResumo
Neste artigo, é estabelecida uma conexão entre o espetáculo “Ubu e a Comissão da Verdade” e o contexto histórico do Apartheid na África do Sul. Destaca-se como a peça aborda de forma crítica os eventos do período desse regime, explorando temas relacionados à verdade, injustiça e opressão. Além disso, é discutido o trabalho original de Alfred Jarry e sua filosofia patafísica, que serve como base para a estética e o tema escolhido pelo projeto teatral.
Downloads
Referências
CARVALHO, Márcio Marques. Deleuze, Jarry e a Patafísica. Tese de (Mestrado em Filosofia) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2023.
JARRY, Alfred. Ubu Rei. São Paulo: Peixoto Neto, 2007.
JARRY, Alfred. Artimanhas e opiniões do Dr. Faustroll, Patafísico. Tradução de Guilherme Trucco. São Paulo: PerSe, 2015.
PEREIRA, Francisco José. Apartheid – O horror branco na África do Sul. São Paulo: Brasiliense, 1989.
STANCIU, Carmem. Teatro baseado em imagem: uma nova pedagogia para um teatro “novo”. In Móin-Móin N.21 - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas - Formação no Teatro de Animação contemporâneo: encenação e processos de criação. Jaraguá do Sul: SCAR/UDESC, 2019.
TAYLOR, Jane. Ubu e a Comissão da Verdade. Cidade do Cabo: University of Cape Town Press, 2007.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Ao submeter um artigo à Móin-Móin Revista de Estudos Sobre Teatro de Formas Animadas e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.
Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da revista Móin-Móin.
Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista Móin-Móin reserva-se o direito de usar software ou outros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.