O corpo da mulher como morada em Habite-me

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702232020218

Palavras-chave:

Habitar, mulher, Teatro de animação

Resumo

Este artigo é fruto de diálogo e inte(g)ração com Carolina Garcia, atriz e produtora do espetáculo Habite-me (2019). O espetáculo, definido como teatro de máscaras, dança e bonecos, possui um prólogo e três quadros e trata de temas existenciais, tais como a vida e a morte, a relação com a passagem do tempo e o cuidado com o outro. A proposta, ao vivificar esses temas e entrelaçá-los ao corpo de uma mulher, também realiza um diálogo com os demais elementos da cena, adquirindo diferenciados contornos e os expandindo. Habite-me é fruto de um intercâmbio realizado entre artistas do Brasil, do Canadá (Cie.Territoire 80) e da Bélgica.

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Biografia do Autor

Joana Vieira Viana, Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc

Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (2004), Especialização em Docência no Ensino Superior pela Unopar (2014) e Mestrado em Artes Cênicas na UFRN. Cursando Doutorado em Teatro pela Udesc. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Interpretação Teatral, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro de animação, teatro de rua, esquadrão da vida, Bertold Brecht e cultura afrodescendente.

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Publicado

2020-12-18

Como Citar

VIANA, Joana Vieira. O corpo da mulher como morada em Habite-me. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 23, p. 218–234, 2020. DOI: 10.5965/2595034702232020218. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/18394. Acesso em: 22 dez. 2024.

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