Ensinando filosofias no Teatro de Bonecos. Bonequeiro – ator-bonequeiro – performer

Autores

  • Henryk Jurkowski

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702142015026

Resumo

Comecemos pela terminologia. As palavras devem responder pelo que designam.
Assim, o teatro de bonecos significa um teatro no qual o boneco (como figura tridimensional real ou fantástica) domina. Todos os outros fenômenos, como a sombra, a mão ou o teatro de objetos deveriam ter seu próprio nome para eliminar o caos na terminologia. Este artigo fala sobre a formação de bonequeiros verdadeiros no teatro de bonecos verdadeiro. Existem quatro tipos de bonequeiros: 1) natural – uma pepita; 2) formado no teatro ou em vários cursos; 3) bonequeiro-ator, formado em academias seguindo os princípios dramáticos; 4) bonequeiro-performer virtual, que busca seus impulsos nas artes visuais e na energia da matéria. Uma vez que a experiência com a formação do ator-bonequeiro falhou, o performer pode ser o verdadeiro bonequeiro do futuro.


Palavras-chave: Boneco. Bonequeiro. Ator. Performer. Teatro de bonecos material.

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Biografia do Autor

Henryk Jurkowski

Doutor em Artes pela Academia Polonesa de Ciências (1969). Professor de Teatro de Marionetes em Varsóvia e
Bialystok. Crítico, Historiador, Pesquisador, Dramaturgo, Tradutor. Integrou o Comitê Executivo da UNIMA (1959-1992). Foi Secretário-Geral da UNIMA (1972-1980). Presidente da UNIMA (1984-1992). Presidente Honorário da UNIMA (desde 1992). Publicou importantes livros: Aspects of Puppet Theatre – A Collection of Essays (1988); Écrivains
et marionnettes – quatre siécles de littérature dramatique en Europe (1991), Metamorfoses - La marionnette au XXe siècle, Institut International de la Marionnete, (2008); Redator chefe da Encyclopédie Mondial des Arts de
la Marionnette (2009).

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Publicado

2018-03-09

Como Citar

JURKOWSKI, Henryk. Ensinando filosofias no Teatro de Bonecos. Bonequeiro – ator-bonequeiro – performer. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 14, p. 026–037, 2018. DOI: 10.5965/2595034702142015026. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034702142015026. Acesso em: 5 nov. 2024.