A marionete íntima e voraz
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034701172017146Resumo
O mergulho e a internação em casas de repouso para a criação da série de
miniespetáculos Velhas caixas resultaram na pesquisa gestual e textual sobre a velhice e o gesto essencial da marionete. Juliana Notari abre pela primeira vez seu diário de criação e compartilha momentos íntimos e profundos vivenciados em seis meses de residência de criação. O corpo da marionetista, a travessia incessante entre a vida e morte para existência da marionete e a utopia costuram o texto.
Palavras-chave: Afetos. Gestualidade. Criação.
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