Perfografia e escrita situada
caminhos para uma pesquisa em arte
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312915252020e0022Palabras clave:
Cartografia na arte - Metodologia, Escrita e arte, Performatividade (Filosofia)Resumen
Duas escritas tecem este texto: a primeira é colorida, narra as fraquezas e as inseguranças do processo de escrita; a segunda é um artigo, nos moldes acadêmicos, que discorre sobre duas práticas de pesquisa em arte – a perfografia e a escrita situada a partir da relação com o Modo Operativo AND. Ambas têm a atitude cartográfica – o acompanhar dos processos e o acolhimento dos acontecimentos – como um princípio de ação.
Descargas
Citas
BAFFI, D. E. Destino: poesia – tentativas de fazer arte na condição de estrangeiro. Arte da Cena (Art on Stage), Goiânia, v. 2, n. 3, p. 203-218, jul./dez. 2016.DOI: https://doi.org/10.5216/ac.v2i3.44797. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/artce/article/vi ew/44797. Acesso em: 24 set. 2019.
CIOTTI, N. O professor-performer. Natal: EDUFRN, 2014.
CLARK, L. Livro-obra. In: BORJA-VILLEL, M. J. et al. Lygia Clark. Barcelona: Fundació Antoni Tàpies, 1998.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs. Rio de janeiro : Editora 34, 1995. v.1
EUGÉNIO, F. Caixa-Livro AND. Rio de Janeiro: Fada Inflada, 2019.
EUGÉNIO, F.; FIADEIRO, J. Jogo das Perguntas: o modo operativo “AND” e o viver juntos sem ideias. Fractal: Revista de Psicologia, Niterói, v. 25, n. 2, p. 221-246, maio/ago. 2013. Disponível em: http://periodicos.uff.br/fractal/article/view/4940. Acesso em: 18 out. 2013.
FABIÃO, E. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. Sala Preta, São Paulo, n. 8, p. 235-246, 2008. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/57373/60355. Acesso em 13 mar.2014.
FERNANDES, C. Entre Escrita Performativa e Performance Escritiva: o local da pesquisa em artes cênicas com encenação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES, 5., 2008, Belo Horizonte. Anais [...]. Belo Horizonte : ABRACE, 2008. Disponível em: https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/abrace/article/view/1607 . Acesso em: 02 jul. 2020.
GREINER, C. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.
KASTRUP, V.; TEDESCO, S.; PASSOS, E. Políticas da Cognição. Porto Alegre: Sulina, 2008.
LICONTI, J. L. Pistas para uma poética dos acidentes. 2016. Dissertação. (Mestrado em Teatro). Programa de Pós-graduação em Teatro, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2019. Disponível em: http://sistemabu.udesc.br/pergamumweb/vinculos/000023/0000233e.pdf. Acesso em: 02 jul 2020.
KWON, M. One place after to another: site-specific art and locational identity. Massachusetts Institute of Technology, 2002.
MARQUES, D.; RACHEL, D. Perfografia. Redobra, Salvador, n. 11, p.152-161, abril. 2013. Disponível em: http://www.redobra.ufba.br/wp-content/uploads/2013/06/redobra11_17.pdf. Acesso em: 06 ago. 2019.
MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.
PASSOS, E.; KASTRUP, V..; ESCÓSSIA, L. da (org). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2014.
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; TEDESCO, S. (org). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, 2016.
PELBART, P. P. Biopolítica. Sala Preta, São Paulo, v. 7, p. 57-65, nov. 2007. DOI: https://doi.org/10.1 1606/issn.2238-3867.v7i0p57-66. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/salapreta/article/vie w/57320. Acesso em: 31 mar. 2019.
ROLNIK, S. Cartografia Sentimental: Transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina, 2007.
VIEIRA, J. A. A. Teoria do Conhecimento e Arte. Música Hodie, Goiânia, v. 9, n. 2, p. 11-24, 2009. DOI: https://doi.org/10.5216/mh.v9i2.11088. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/musica/a rticle/view/11088. Acesso em: 21 jan. 2016.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Juliana Lima Liconti
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución No Comercial que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona acceso público a todo su contenido, siguiendo el principio de que hacer libre el acceso a investigaciones genera un mayor intercambio global de conocimiento.
Plagio, en todas sus formas, constituye un comportamiento antiético de publicación y es inaceptable. La Revista DAPesquisa se reserva el derecho de usar software u otros métodos de detección de plagio para analizar los trabajos sometidos.