Água de moinho: práticas transformadoras em arte e pesquisa, modos de estar com o outro em trocas intensas, de ser fluxo
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267212016246Palabras clave:
Arte , Ciência, Vida, Educação, Hierarquia de saberesResumen
Esse artigo indica a possibilidade de realizarmos experiências transformadoras de educação ambiental, ciência e arte na formação de educadores e pesquisadores a partir da produção de conhecimento sobre a realidade. Trata-se de contribuir para pensarmos uma complexa rede que se estabelece em nossos espaços-lugares de ação educativa entre atores - estado, academia, indústria, instituições não governamentais, comunidades, lideranças locais e os sujeitos coletivos - que produzem simultaneamente a vida e o conhecimento sobre a vida. A compreensão dessa trama implica experiências alternadas de realização de atividades nas comunidades da região carioca entre Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)e Mangueira. Misturando comunidade e universidade experienciamos um movimento de desierarquização do conhecimento e a conjunção das sensibilidades.
Descargas
Citas
ALVES, Nilda. Sobre as razões das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. In: Garcia, RL, organizadora. Diálogos cotidianos. Petrópolis/RJ: DP et Alii/FAPERJ; 2010. p.67-82.
ALVES, Daniele. ROCHA, Luisa. Jardins Históricos da Chácara da Hera: Um espaço de relações e experiências. In: 3º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto. Belo Horizonte, 2014. Disponível em <http://www.forumpatrimonio.com.br/paisagem2014/artigos/pdf/184.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.
AUGÉ, Marc. O Antropólogo e o mundo global. Petrópolis, Editora Vozes, 2014.
BARROS, M. Memórias Inventadas: a Infância. São Paulo: Planeta, 2003.BARROS, M. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 1996.
BERJMAN, Sonia. De los jardines históricos a los paisajes culturales: la labor de ICOMOS. In: SIMPÓSIO ARQUEOLOGIA NA PAISAGEM: UM OLHAR SOBRE OS JARDINS HISTÓRICOS, 2, 2011, Rio de Janeiro. Caderno de Resumos... Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2011. Disponível em:<http://www.eba.ufrj.br/historiadopaisagismo/images/arquivos/arqueologia_na_paisagem_2011.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2013.
BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. São Paulo, Perspectiva, 2014.
BRANQUINHO, F.T.B. O poder das ervas nos saberes popular e científico. Rio de Janeiro: MAUAD X; 2007.
BRANQUINHO, F.T.B., LACERDA, F.K.D., COSTA, R.P.N. Fazendo pesquisas sobre ceramistas fluminenses e pensando a educação para a democracia do ponto de vista de teoria ator-rede. In: Anais do VII Seminário Internacional –As Redes Educativas e as Tecnologias: transformações e subversões na atualidade, Rio de Janeiro, 2013.
BOFF, Leonardo. Opção Terra: a solução para Terra não cai do céu. Rio de Janeiro: Record, 2009.
CALLON, M. Agir dans um monde incertain, recherche confinee et recherche de plein air; 2003.
CAPRA, F. A Botânica de Leonardo da Vinci: um ensaio sobre as ciências das qualidades. São Paulo: Cultrix, 2011.
CAUQUELIN, Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo, Martins Fontes, 2007.
CONDURU, R. Nego Esculturas da terra. Ministério da Cultura. Fundação Nacional de Arte. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. 1998.
DANOWSKY, Débora e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há um mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis, Instituto Socioambiental, 2015.
DERRIDA, Jacques. Posições. Belo Horizonte, 2001.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos Vaga-lumes. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2014.DOURADO, Guilherme Mazza. A Belle Époque dos Jardins. São Paulo, SENAC, 2011.CURY, Isabelle (Org.). Cartas Patrimoniais. Brasília: IPHAN, 2000.
FRADE, Isabela. Arte Ambiental: Formas Relacionais na Modelagem dos Lugares. Revista Palíndromo, v. 4, n. 8, 2012. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/3452>.Acesso em: 30 nov. 2015.
FRADE, Isabela. O CÍRCULO -Ativando a produção plástica feminina na Via UERJ/Mangueira. In ANAIS IXX ANPAP. Cachoeira, UFCA, 2010.
GROYS, Boris. Art Power. Cambridge, The MIT Press, 2008.
HARAWAY, D.J. The companion species manifesto: dogs, people and significant otherness. Chicago: III Bristol Paradigm, University Presses Marketing; 2003.
HARLAN, Volker. A Planta como arquétipo da Teoria da Plasticidade. in Beuys, Joseph. A Revolução somos nós. São Paulo, SESC, 2010.
LATOUR, B. Reagregando osocial: uma contribuição à teoria ator-rede. Salvador: Edufba; 2012.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34; 1994.
LEVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Campinas, SP: Papirus, 1989.
MATURANA, Humberto e VERDEN-ZOLLER, Gerda. Amar e Brincar –Fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Atenas, 2009.
MOL, A. The body multiple: ontology in medical practice. Duham and London: Duke University Press; 2005.
NOGUEIRA, M.A.L. Almanaque: toda oficina da vida. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife; 2008.
PANZINI, Franco. Projetar a natureza. São Paulo, SENAC, 2013.
SARAMAGO, J. A caverna. São Paulo: Companhia das Letras; 2000.
STENGERS, Isabelle. Une autre science est possible!Empêcheurs de penser en rond/La Découverte, 2013.
MOL, A. The body multiple: ontology in medical practice. Duham andLondon: Duke University Press; 2005.
NOGUEIRA, M.A.L. Almanaque: toda oficina da vida. Recife: Fundação deCultura da Cidade do Recife; 2008.
PANZINI, Franco. Projetar a natureza. São Paulo, SENAC, 2013.
SARAMAGO, J. A caverna. São Paulo: Companhia das Letras; 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.