Estética de la IA: “Unreliable Memories” de Lev Manovich
DOI:
https://doi.org/10.5965/244712671022024156Palabras clave:
arte y tecnología, arte generativo, inteligencia artificial, Lev Manovich, memoria sintéticaResumen
Este estudio se enfoca en la intersección entre la Inteligencia Artificial (IA) y el arte contemporáneo. Se centra en la exposición Unreliable Memories de Lev Manovich como caso de estudio, proponiendo analizar cómo Manovich utiliza la IA para expandir las fronteras visuales y conceptuales del arte, así como la fiabilidad de las representaciones sintéticas producidas por estas tecnologías. El documento está dividido en tres partes principales. Comienza con una contextualización teórica amplia sobre la estética de la IA y los desafíos asociados a la creación artística con herramientas de generación de imágenes. Luego analiza la exposición en sí, describiendo las diversas series de obras, desde dibujos manuales de los años 80 hasta creaciones recientes generadas por IA — incluyendo series específicas como Drawing Rooms y In the Garden – con las peculiaridades visuales y las imperfecciones que reflejan la naturaleza efímera y fragmentada de la memoria. Finalmente, discute cómo las imperfecciones y peculiaridades de las imágenes generadas por IA reflejan la falibilidad de la memoria, desafiando las normas perceptivas tradicionales. Esta investigación proporciona información sobre Estética de la IA para la comunidad artística y académica, ofreciendo bases para futuras investigaciones académicas y artísticas en el área.
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