Punta Sung y Omolokô: arte y cultura terreiro
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267932023075Palabras clave:
puntos cantados, umbanda de Omolokô, arte/educación basado en la comunidadResumen
El artículo analiza cómo las educabilidades articuladas con puntos cantados en la Ilê de Obaluaê, Umbanda de Omolokô terreiro en Juiz de Fora, MG, pueden contribuir para pensar el arte/educación a partir de la comunidad anunciada por Bastos (2005). Aquí defendemos que las acciones educativas parten de la comunidad para combatir la colonialidad del saber, del ser y del poder, como operaciones de sometimiento de los pueblos colonizados (WALSH, 2012). Al analizar las dimensiones estéticas y artísticas de las comunidades de terreiro, destacamos que tales dimensiones son inseparables de la experiencia y los ritos, representados en la organización visual de los artefactos sagrados, en la cocina del santo, en las danzas rituales y en la música. Así, al trabajar con las religiones afrobrasileñas, el arte/educación debe necesariamente prestar atención a la vida cotidiana, donde se expresa toda la carga simbólica de la comunidad. Esta investigación no se hizo para agotar un tema, sino para abrir caminos, posicionarse y sugerir rumbos en la encrucijada de otras posibles “artes/educaciones”.
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