Figuraciones nómadas en manipulaciones digitales: experimentaciones de una Pasantía Docente en Artes Visuales
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267822022069Palabras clave:
Procesos de Subjetivación, Rostidade, SelfieResumen
Preocupadas con la formación de la subjetividad, este artículo busca reflexionar sobre las prácticas nómadas en los experimentos realizados en una Pasantía Docente en la disciplina de Arte Digital del curso de Artes Visuales en la Universidad Estadual de Maringá (UEM). A partir de un selfie, las alumnas manipularon las fotografías en un software de edición (como Photoshop) inspiradas en los procesos artísticos del drag. Esta propuesta parte de un bordaje rizomático del currículo, permitiéndole ser atravesado por cuestiones mediadas por su exterior. Así, traemos a esta discusión los conceptos de figuraciones nómadas, una especie de mapa político que nos permite comprender los procesos de subjetivación contemporáneos, y la rostridad, una máquina de control que, a través de la formación de un rostro, nos inserta en territorios cerrados de experiencia. La manipulación de imágenes digitales, además de los procesos coercitivos de control corporal, se utiliza en nuestra propuesta como una práctica del yo con capacidad de organizar movimientos nómadas para la formación de una subjetividad más libertaria.Descargas
Citas
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