Del barroco a la periferia: la complejidad de la cultura de los siglos XVII y XVIII en el campo curricular de las artes visuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267732021110

Palabras clave:

Enseñanza de las artes, Arte y Periferia, Cultura de los siglos XVII y XVIII.

Resumen

O artigo apresenta reflexões entre o Barroco e a Cultura do Século XVII e XVIII e as complexidades de seu ensino nas Artes Visuais. A disciplina acaba sendo uma perfumaria no campo curricular educacional e até mesmo um privilégio dentre as escolas. O Barroco é um período complexo que envolve relações entre política, geografia, história entre muitos outros aspetos.  A importância política do papel do professor está em sintonia com o currículo sobre o Barroco nas escolas e em suas periferias? É possível ensinar sobre a arte e a cultura Barroca sem pensar em questões de cunho político? A busca errônea por uma arte apolítica, em sua grande maioria, vinda de pais de alunos ou da direção da escola, esconde um abismo cultural sobre o papel da arte diante a sociedade e, além disso, ignora o racismo epistemológico do currículo. Como ensinar um período tão complexo com tão poucos tempos de aula em artes? É necessário aproximar o Barroco e entender suas reverberações na cultura contemporânea.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucas Almeida de Melo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Licenciado em Educação Artística – Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2018). Especialista em Ensino Contemporâneo de Arte pela Faculdade de Educação da UFRJ (2020). Atualmente, cursa o bacharelado em História da Arte e o mestrado em Design pelo Programa de Pós-Graduação em Design da  Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Professor de Artes do Município de Rio das Ostras (RJ). E-mail: lmelo496@gmail.com.

Marcelo da Rocha Silveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Arquiteto e Urbanista pela FAU-UFRJ (1998), Mestre em Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS-UFRJ (2002), Doutor em Arquitetura pelo ProArq-UFRJ (2008). Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. E-mail: mrsilveira@eba.ufrj.br. https://orcid.org/0000-0002-8212-8432.  http://lattes.cnpq.br/2607018147725985

Citas

CAVALCANTE, Berenice. Etiqueta, Estética e Poder: a Cultura do Barroco in Revista Gávea, número 4. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, 1987.

ESSINGER, Silvio. MD Chefe, DomLaike, Tz da Coronel, Borges, Maneirinho... rappers do Rio crescem na onda do trap trajadão. O Globo, Rio de Janeiro, 15 de novembro, 2021. Disponível em: https://oglobo.globo.com/cultura/musica/md-chefe-domlaike-tz-da-coronel-borges-maneirinho-rappers-do-rio-crescem-na-onda-do-trap-trajadao-25276659. Acesso 10 dez 2021.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2015.

GOMBRICH, Ernst. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

JANSON, Horst Waldemar. História Geral da arte Renascimento e Barroco. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

LAMBERT, Gilles. Caravaggio. Lisboa: Taschen, 2001.

MAINSTONE, Madeleine & MAINSTONE, Rowland. O barroco e o século XVII. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

MORSE, Richard. O espelho de próspero: cultura e ideias nas Américas. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

NÉRET, Gilles. Rubens. Lisboa: Taschen, 2004.

PEVSNER, Nikolsus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

WOLF, Norbert. Velázquez. Lisboa: Taschen, 2012.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

Publicado

2022-03-08

Cómo citar

MELO, Lucas Almeida de; SILVEIRA, Marcelo da Rocha. Del barroco a la periferia: la complejidad de la cultura de los siglos XVII y XVIII en el campo curricular de las artes visuales. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 7, n. 3, 2022. DOI: 10.5965/24471267732021110. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/21138. Acesso em: 23 nov. 2024.